Terra Viva de Pina D’Emargui. Ed. Autor. 1968 [?], 207 págs. Brochado.
>Dos artistas como Pina d’Emarghi, pintora de sensibilidade, que pinta agora em vocábulos, com a paleta do verbo, os instintos e as almas, a carne e o sonho, os clarões e os abismos. São momentos cruciais da vida. Momentos que não passam, porque a artista os recriou. Em palavras nuas, descarnadas, vibrantes. Por vezes rudes em sua crueza. Mas sempre carregadas de seiva. Carrega das até, aqui e além, de electricidade. Tem pestuosas ou doces. Mas empolgadas em seu vigor plástico, em sua palpitação humana.
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>Dos artistas como Pina d’Emarghi, pintora de sensibilidade, que pinta agora em vocábulos, com a paleta do verbo, os instintos e as almas, a carne e o sonho, os clarões e os abismos. São momentos cruciais da vida. Momentos que não passam, porque a artista os recriou. Em palavras nuas, descarnadas, vibrantes. Por vezes rudes em sua crueza. Mas sempre carregadas de seiva. Carrega das até, aqui e além, de electricidade. Tem pestuosas ou doces. Mas empolgadas em seu vigor plástico, em sua palpitação humana.
Terra Viva de Pina D’Emargui. Ed. Autor. 1968 [?], 207 págs. Brochado.
Dedicatório do autor. Exemplar por abrir.
>Dos artistas como Pina d’Emarghi, pintora de sensibilidade, que pinta agora em vocábulos, com a paleta do verbo, os instintos e as almas, a carne e o sonho, os clarões e os abismos. São momentos cruciais da vida. Momentos que não passam, porque a artista os recriou. Em palavras nuas, descarnadas, vibrantes. Por vezes rudes em sua crueza. Mas sempre carregadas de seiva. Carrega das até, aqui e além, de electricidade. Tem pestuosas ou doces. Mas empolgadas em seu vigor plástico, em sua palpitação humana.
Peso | 240 g |
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Outubro'24
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