Viagens no Espaço-Tempo de Jorge Dias de Deus. Gradiva Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1998, 109 págs. Mole.
“Viagens no Espaço-Tempo” é uma viagem ao mundo maravilhoso de Einstein. Um mundo conhecido como o mundo da relatividade, primeiro restrita e depois geral; um mundo recheado de grandes princípios e de grandes invariâncias, onde a relatividade é absoluta e a descrição transparente do mundo vence a incongruência e a fealdade das descrições parcelares. Um mundo onde a matemática às vezes faz falta — matemática que o leitor com menos vocação saberá judiciosamente evitar — e que ajuda a perceber por que razão E=mc2 (isto é, por que existem a energia do Sol e as centrais nucleares) e o gémeo que viaja até à outra galáxia regressa mais novo do que o gémeo que ficou — numa versão moderna da parábola do filho pródigo. Um mundo retorcido e esburacado onde o tempo mantém os seus mistérios e as suas tentações, alimentando devaneios e especulações — onde não faltam as máquinas para recuar nos séculos e os vertiginosos e obscuros túneis do tempo — e onde a esperança do contacto, que Carl Sagan tanto procurou, permanece viva e presente.
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“Viagens no Espaço-Tempo” é uma viagem ao mundo maravilhoso de Einstein. Um mundo conhecido como o mundo da relatividade, primeiro restrita e depois geral; um mundo recheado de grandes princípios e de grandes invariâncias, onde a relatividade é absoluta e a descrição transparente do mundo vence a incongruência e a fealdade das descrições parcelares. Um mundo onde a matemática às vezes faz falta — matemática que o leitor com menos vocação saberá judiciosamente evitar — e que ajuda a perceber por que razão E=mc2 (isto é, por que existem a energia do Sol e as centrais nucleares) e o gémeo que viaja até à outra galáxia regressa mais novo do que o gémeo que ficou — numa versão moderna da parábola do filho pródigo. Um mundo retorcido e esburacado onde o tempo mantém os seus mistérios e as suas tentações, alimentando devaneios e especulações — onde não faltam as máquinas para recuar nos séculos e os vertiginosos e obscuros túneis do tempo — e onde a esperança do contacto, que Carl Sagan tanto procurou, permanece viva e presente.
Viagens no Espaço-Tempo de Jorge Dias de Deus. Gradiva Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1998, 109 págs. Mole.
“Viagens no Espaço-Tempo” é uma viagem ao mundo maravilhoso de Einstein. Um mundo conhecido como o mundo da relatividade, primeiro restrita e depois geral; um mundo recheado de grandes princípios e de grandes invariâncias, onde a relatividade é absoluta e a descrição transparente do mundo vence a incongruência e a fealdade das descrições parcelares. Um mundo onde a matemática às vezes faz falta — matemática que o leitor com menos vocação saberá judiciosamente evitar — e que ajuda a perceber por que razão E=mc2 (isto é, por que existem a energia do Sol e as centrais nucleares) e o gémeo que viaja até à outra galáxia regressa mais novo do que o gémeo que ficou — numa versão moderna da parábola do filho pródigo. Um mundo retorcido e esburacado onde o tempo mantém os seus mistérios e as suas tentações, alimentando devaneios e especulações — onde não faltam as máquinas para recuar nos séculos e os vertiginosos e obscuros túneis do tempo — e onde a esperança do contacto, que Carl Sagan tanto procurou, permanece viva e presente.
Peso | 170 g |
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