Ursamaior de Mário Cláudio. Visão. Paço de Arcos, 2003, 96 págs. Dura. Sobrecapa.
É uma volta de 180º na escrita de Mário Cláudio. O autor de “Quinta das Virtudes” tinha-nos habituado a escrever sobre o Porto finessecular, frescos retratos de famílias e épocas. Depois do anónimo marinheiro Barnabé que no romance anterior viajava com Gama para a Índia, e dessa viagem nos dava conta, “Ursamaior” conta a história de um homicídio que teve lugar na cidade do Porto em 1994. Uma estudante de Medicina foi assassinada pelo antigo namorado em pleno Instituto de Biomédicas. O caso foi amplamente noticiado e Mário Cláudio interessou-se por ele. Após várias visitas ao homicida na prisão, onde contactaria também com outros presos, escreve este romance, a que o próprio chama “psico-reportagem”, sobre o mundo que os muros da prisão encerram.
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É uma volta de 180º na escrita de Mário Cláudio. O autor de “Quinta das Virtudes” tinha-nos habituado a escrever sobre o Porto finessecular, frescos retratos de famílias e épocas. Depois do anónimo marinheiro Barnabé que no romance anterior viajava com Gama para a Índia, e dessa viagem nos dava conta, “Ursamaior” conta a história de um homicídio que teve lugar na cidade do Porto em 1994. Uma estudante de Medicina foi assassinada pelo antigo namorado em pleno Instituto de Biomédicas. O caso foi amplamente noticiado e Mário Cláudio interessou-se por ele. Após várias visitas ao homicida na prisão, onde contactaria também com outros presos, escreve este romance, a que o próprio chama “psico-reportagem”, sobre o mundo que os muros da prisão encerram.
Ursamaior de Mário Cláudio. Visão. Paço de Arcos, 2003, 96 págs. Dura. Sobrecapa.
É uma volta de 180º na escrita de Mário Cláudio. O autor de “Quinta das Virtudes” tinha-nos habituado a escrever sobre o Porto finessecular, frescos retratos de famílias e épocas. Depois do anónimo marinheiro Barnabé que no romance anterior viajava com Gama para a Índia, e dessa viagem nos dava conta, “Ursamaior” conta a história de um homicídio que teve lugar na cidade do Porto em 1994. Uma estudante de Medicina foi assassinada pelo antigo namorado em pleno Instituto de Biomédicas. O caso foi amplamente noticiado e Mário Cláudio interessou-se por ele. Após várias visitas ao homicida na prisão, onde contactaria também com outros presos, escreve este romance, a que o próprio chama “psico-reportagem”, sobre o mundo que os muros da prisão encerram.
Peso | 255 g |
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Literatura Estrangeira
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