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Família Inglesa

Este foi o primeiro romance do autor, mas, receoso do acolhimento que lhe dariam, aparece muito depois de ter sido escrito, em folhetins, no “Jornal do Porto”, em 1867.

É um romance citadino, objetivo, de análise psicológica e individual, ao estilo do romance realista inglês. Abunda a pintura de interiores, mas a ação é lenta, precipitando-se nos últimos capítulos.

O desenlace é cor-de-rosa, como conclusão habitual em quem “viveu de leve, escreveu de leve, morreu de leve”, segundo Eça de Queirós.

2,50 

Família Inglesa

2,50 

Este foi o primeiro romance do autor, mas, receoso do acolhimento que lhe dariam, aparece muito depois de ter sido escrito, em folhetins, no “Jornal do Porto”, em 1867.

É um romance citadino, objetivo, de análise psicológica e individual, ao estilo do romance realista inglês. Abunda a pintura de interiores, mas a ação é lenta, precipitando-se nos últimos capítulos.

O desenlace é cor-de-rosa, como conclusão habitual em quem “viveu de leve, escreveu de leve, morreu de leve”, segundo Eça de Queirós.

Uma Família Inglesa de Júlio Dinis. Mediasata. Barcelona, 2004, 415 págs. Encardernação Editorial.

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Descrição

Este foi o primeiro romance do autor, mas, receoso do acolhimento que lhe dariam, aparece muito depois de ter sido escrito, em folhetins, no “Jornal do Porto”, em 1867.

É um romance citadino, objetivo, de análise psicológica e individual, ao estilo do romance realista inglês. Abunda a pintura de interiores, mas a ação é lenta, precipitando-se nos últimos capítulos.

O desenlace é cor-de-rosa, como conclusão habitual em quem “viveu de leve, escreveu de leve, morreu de leve”, segundo Eça de Queirós.

Informação adicional

Peso 525 g

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