Um Homem Não Chora de Luís de Sttau Monteiro. Editores Associados. Lisboa, s.d., 201 págs. Mole.
Na obra “Um Homem não Chora”, Luís Sttau Monteiro dá a conhecer a sociedade do Estado Novo. Como lhe é habitual, a partir do conflito interior de um homem, não só em relação ao seu casamento, mas também em relação ao contexto político-social da época, remete-nos para a realidade social do seu tempo.
Na novela “Pôr-do-Sol no Areeiro”, o mesmo autor enuncia a austeridade dos valores impostos e transmitidos pela sociedade, ao mesmo tempo que denuncia a transigência com que esses mesmos valores são aplicados no dia-a-dia. Ambas as histórias põem em evidência diferentes situações da realidade portuguesa, por um lado a austeridade de costumes e, por outro lado, uma certa libertinagem vivida no quotidiano.
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Na obra “Um Homem não Chora”, Luís Sttau Monteiro dá a conhecer a sociedade do Estado Novo. Como lhe é habitual, a partir do conflito interior de um homem, não só em relação ao seu casamento, mas também em relação ao contexto político-social da época, remete-nos para a realidade social do seu tempo.
Na novela “Pôr-do-Sol no Areeiro”, o mesmo autor enuncia a austeridade dos valores impostos e transmitidos pela sociedade, ao mesmo tempo que denuncia a transigência com que esses mesmos valores são aplicados no dia-a-dia. Ambas as histórias põem em evidência diferentes situações da realidade portuguesa, por um lado a austeridade de costumes e, por outro lado, uma certa libertinagem vivida no quotidiano.
Um Homem Não Chora de Luís de Sttau Monteiro. Editores Associados. Lisboa, s.d., 201 págs. Mole.
Na obra “Um Homem não Chora”, Luís Sttau Monteiro dá a conhecer a sociedade do Estado Novo. Como lhe é habitual, a partir do conflito interior de um homem, não só em relação ao seu casamento, mas também em relação ao contexto político-social da época, remete-nos para a realidade social do seu tempo.
Na novela “Pôr-do-Sol no Areeiro”, o mesmo autor enuncia a austeridade dos valores impostos e transmitidos pela sociedade, ao mesmo tempo que denuncia a transigência com que esses mesmos valores são aplicados no dia-a-dia. Ambas as histórias põem em evidência diferentes situações da realidade portuguesa, por um lado a austeridade de costumes e, por outro lado, uma certa libertinagem vivida no quotidiano.
Peso | 170 g |
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