Em 1995 um matemático de Princeton abalou uma conferência científica com uma notícia bombástica. Tinha conseguido decifrar um dos grandes segredos da matemática, um segredo que ao longo dos últimos trezentos e cinquenta anos iludira todas as tentativas de resolução: tinha demonstrado o último teorema de Fermat num estudo de 200 páginas que lhe levara oito anos a concluir. O Último Teorema de Fermat fala-nos, pela primeira vez, das pessoas, da história e das culturas que se encontram por trás deste triunfo científico. Numa obra que alia a filosofia e a ciên- cia pura ao jornalismo de investigação, Amir D. Aczel oferece-nos uma espécie de história policial do intelecto em que a ficção é substituída pela realidade.
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Em 1995 um matemático de Princeton abalou uma conferência científica com uma notícia bombástica. Tinha conseguido decifrar um dos grandes segredos da matemática, um segredo que ao longo dos últimos trezentos e cinquenta anos iludira todas as tentativas de resolução: tinha demonstrado o último teorema de Fermat num estudo de 200 páginas que lhe levara oito anos a concluir. O Último Teorema de Fermat fala-nos, pela primeira vez, das pessoas, da história e das culturas que se encontram por trás deste triunfo científico. Numa obra que alia a filosofia e a ciên- cia pura ao jornalismo de investigação, Amir D. Aczel oferece-nos uma espécie de história policial do intelecto em que a ficção é substituída pela realidade.
Último Teorema de Fermat de Amir D. Aczel. Gradiva Publicações. Lisboa, 1997, 128 págs. Mole.
Em 1995 um matemático de Princeton abalou uma conferência científica com uma notícia bombástica. Tinha conseguido decifrar um dos grandes segredos da matemática, um segredo que ao longo dos últimos trezentos e cinquenta anos iludira todas as tentativas de resolução: tinha demonstrado o último teorema de Fermat num estudo de 200 páginas que lhe levara oito anos a concluir. O Último Teorema de Fermat fala-nos, pela primeira vez, das pessoas, da história e das culturas que se encontram por trás deste triunfo científico. Numa obra que alia a filosofia e a ciên- cia pura ao jornalismo de investigação, Amir D. Aczel oferece-nos uma espécie de história policial do intelecto em que a ficção é substituída pela realidade.
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