Todos Mentem de Soledad Puértolas. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1990, 159 págs. Mole.
No cenário frívolo da Madrid moderna, desenhado com traços ágeis e pouco compassivos, Todos Mentem descreve a passagem da adolescência para a idade adulta de um jovem que cresceu em dois ambientes quase antagónicos.
Em casa, permanentemente rodeado pelas amigas de sua mãe, viúva de um dramaturgo de sucesso, sempre ouviu histórias de amor contadas entre lágrimas e risos. Junto aos avós paternos, em contrapartida, conheceu um mundo muito mais convencional, estranhamente marcado pela tragédia e quase sempre
afectado pela morte, a enfermidade ou a loucura. Confrontado com a vertigem de experiências tão diferenciadas, com o constante vaivém de familiares e conhecidos, entre os quais não encontra o seu lugar, o narrador acabará por concluir que talvez a única forma de viver consista em, afinal de contas, enganar-se a si mesmo, mentindo. Quem vive mente, e, de um
modo ou de outro, todos vivem, todos sucumbem, todos mentem.
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No cenário frívolo da Madrid moderna, desenhado com traços ágeis e pouco compassivos, Todos Mentem descreve a passagem da adolescência para a idade adulta de um jovem que cresceu em dois ambientes quase antagónicos.
Em casa, permanentemente rodeado pelas amigas de sua mãe, viúva de um dramaturgo de sucesso, sempre ouviu histórias de amor contadas entre lágrimas e risos. Junto aos avós paternos, em contrapartida, conheceu um mundo muito mais convencional, estranhamente marcado pela tragédia e quase sempre
afectado pela morte, a enfermidade ou a loucura. Confrontado com a vertigem de experiências tão diferenciadas, com o constante vaivém de familiares e conhecidos, entre os quais não encontra o seu lugar, o narrador acabará por concluir que talvez a única forma de viver consista em, afinal de contas, enganar-se a si mesmo, mentindo. Quem vive mente, e, de um
modo ou de outro, todos vivem, todos sucumbem, todos mentem.
Todos Mentem de Soledad Puértolas. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1990, 159 págs. Mole.
No cenário frívolo da Madrid moderna, desenhado com traços ágeis e pouco compassivos, Todos Mentem descreve a passagem da adolescência para a idade adulta de um jovem que cresceu em dois ambientes quase antagónicos.
Em casa, permanentemente rodeado pelas amigas de sua mãe, viúva de um dramaturgo de sucesso, sempre ouviu histórias de amor contadas entre lágrimas e risos. Junto aos avós paternos, em contrapartida, conheceu um mundo muito mais convencional, estranhamente marcado pela tragédia e quase sempre
afectado pela morte, a enfermidade ou a loucura. Confrontado com a vertigem de experiências tão diferenciadas, com o constante vaivém de familiares e conhecidos, entre os quais não encontra o seu lugar, o narrador acabará por concluir que talvez a única forma de viver consista em, afinal de contas, enganar-se a si mesmo, mentindo. Quem vive mente, e, de um
modo ou de outro, todos vivem, todos sucumbem, todos mentem.
Peso | 240 g |
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