Tempo de Angústia de Rogério de Freitas. Círculo de Leitores. Lisboa, s.d., 229 págs. Encadernação Editorial.
Pintor, desenhador, jornalista e escritor.
Filho do actor Eduardo de Freitas, estreia-se no teatro como actor, ainda menino. Foi ajudante no teatro do Bombarral e, a pedido de Assis Esperança, frequentou a oficina do pintor Frederico Ayres. Em 1928 parte para França e fixa-se em Paris como desenhador de máquinas, gráfico de bolsa e decorador. Frequenta os cursos livres de pintura de André Lhote, dedica-se à planificação dos filmes de Henri Lapage e é chefe de redacção de um dos muitos jornais franceses em que colabora.
Regressa a Portugal, após ter passado mais de doze anos em França, quando Hitler já domina militarmente meia Europa. Com Leão Penedo, funda uma editorial especialmente dedicada à historiografia da arte portuguesa e da arte em Portugal e que lança uma notável bibliografia (em que se destacam, entre outros, Diogo de Macedo, Adriano de Gusmão, Fernando Pernes, Ernesto de Sousa, José-Augusto França) que marca a história editorial portuguesa, abrangendo, também, o teatro de Gil Vicente, com Paulo Quintela, e a poesia portuguesa, com José Régio. Foi Director-Geral de Espectáculos (1976-80), fundador da Companhia Nacional de Bailado e director da Galeria Almada Negreiros.
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Pintor, desenhador, jornalista e escritor.
Filho do actor Eduardo de Freitas, estreia-se no teatro como actor, ainda menino. Foi ajudante no teatro do Bombarral e, a pedido de Assis Esperança, frequentou a oficina do pintor Frederico Ayres. Em 1928 parte para França e fixa-se em Paris como desenhador de máquinas, gráfico de bolsa e decorador. Frequenta os cursos livres de pintura de André Lhote, dedica-se à planificação dos filmes de Henri Lapage e é chefe de redacção de um dos muitos jornais franceses em que colabora.
Regressa a Portugal, após ter passado mais de doze anos em França, quando Hitler já domina militarmente meia Europa. Com Leão Penedo, funda uma editorial especialmente dedicada à historiografia da arte portuguesa e da arte em Portugal e que lança uma notável bibliografia (em que se destacam, entre outros, Diogo de Macedo, Adriano de Gusmão, Fernando Pernes, Ernesto de Sousa, José-Augusto França) que marca a história editorial portuguesa, abrangendo, também, o teatro de Gil Vicente, com Paulo Quintela, e a poesia portuguesa, com José Régio. Foi Director-Geral de Espectáculos (1976-80), fundador da Companhia Nacional de Bailado e director da Galeria Almada Negreiros.
Tempo de Angústia de Rogério de Freitas. Círculo de Leitores. Lisboa, s.d., 229 págs. Encadernação Editorial.
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Pintor, desenhador, jornalista e escritor.
Filho do actor Eduardo de Freitas, estreia-se no teatro como actor, ainda menino. Foi ajudante no teatro do Bombarral e, a pedido de Assis Esperança, frequentou a oficina do pintor Frederico Ayres. Em 1928 parte para França e fixa-se em Paris como desenhador de máquinas, gráfico de bolsa e decorador. Frequenta os cursos livres de pintura de André Lhote, dedica-se à planificação dos filmes de Henri Lapage e é chefe de redacção de um dos muitos jornais franceses em que colabora.
Regressa a Portugal, após ter passado mais de doze anos em França, quando Hitler já domina militarmente meia Europa. Com Leão Penedo, funda uma editorial especialmente dedicada à historiografia da arte portuguesa e da arte em Portugal e que lança uma notável bibliografia (em que se destacam, entre outros, Diogo de Macedo, Adriano de Gusmão, Fernando Pernes, Ernesto de Sousa, José-Augusto França) que marca a história editorial portuguesa, abrangendo, também, o teatro de Gil Vicente, com Paulo Quintela, e a poesia portuguesa, com José Régio. Foi Director-Geral de Espectáculos (1976-80), fundador da Companhia Nacional de Bailado e director da Galeria Almada Negreiros.
Peso | 360 g |
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Literatura Estrangeira
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