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Talvez Sejam Vagabundos

Da inquietação e da angústia da hora que passa arrancou Maria da Graça Freire o conflito do seu novo romance, em cujas personagens se debatem sentimentos extremos. Abalada a tradicional noção de valores, a derrocada dos velhos conceitos que foram estímulo e esteio de uma sociedade é iminente. Benedita e Rodrigo são, a bem dizer, símbolos, cada um procurando fir mar nos apodrecidos fundamentos a construção que os levará ao aniquilamento. Salvam-se Hugo e Elsa o Amor no estado puro alcançado através do conhecimento das misérias humanas. O que possui um campo pensa campo, sonha campo, torna-se campo. O que possui uma casa pensa casa, sonha. casa, torna-se casas. Só aquele que nada possui se encontrará face à sua verdadeira humanidade, no sentido cristão da palavra.

E este um livro católico, que assinala. um momento da evolução do pensamento da autora? Talvez Sejam Vagabundos é um livro para o homem do amanhã, em que todos são vencedores e vencidos, para o homem liberto. Depois da luta o regresso à inocência consciencializada, e Deus, num acto de adesão total e Inevitável.

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Talvez Sejam Vagabundos

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Da inquietação e da angústia da hora que passa arrancou Maria da Graça Freire o conflito do seu novo romance, em cujas personagens se debatem sentimentos extremos. Abalada a tradicional noção de valores, a derrocada dos velhos conceitos que foram estímulo e esteio de uma sociedade é iminente. Benedita e Rodrigo são, a bem dizer, símbolos, cada um procurando fir mar nos apodrecidos fundamentos a construção que os levará ao aniquilamento. Salvam-se Hugo e Elsa o Amor no estado puro alcançado através do conhecimento das misérias humanas. O que possui um campo pensa campo, sonha campo, torna-se campo. O que possui uma casa pensa casa, sonha. casa, torna-se casas. Só aquele que nada possui se encontrará face à sua verdadeira humanidade, no sentido cristão da palavra.

E este um livro católico, que assinala. um momento da evolução do pensamento da autora? Talvez Sejam Vagabundos é um livro para o homem do amanhã, em que todos são vencedores e vencidos, para o homem liberto. Depois da luta o regresso à inocência consciencializada, e Deus, num acto de adesão total e Inevitável.

Talvez Sejam Vagabundos de Maria da Graça Freire. Portugália Editora. Lisboa, s.d., 273 págs. Mole.

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Descrição

Da inquietação e da angústia da hora que passa arrancou Maria da Graça Freire o conflito do seu novo romance, em cujas personagens se debatem sentimentos extremos. Abalada a tradicional noção de valores, a derrocada dos velhos conceitos que foram estímulo e esteio de uma sociedade é iminente. Benedita e Rodrigo são, a bem dizer, símbolos, cada um procurando fir mar nos apodrecidos fundamentos a construção que os levará ao aniquilamento. Salvam-se Hugo e Elsa o Amor no estado puro alcançado através do conhecimento das misérias humanas. O que possui um campo pensa campo, sonha campo, torna-se campo. O que possui uma casa pensa casa, sonha. casa, torna-se casas. Só aquele que nada possui se encontrará face à sua verdadeira humanidade, no sentido cristão da palavra.

E este um livro católico, que assinala. um momento da evolução do pensamento da autora? Talvez Sejam Vagabundos é um livro para o homem do amanhã, em que todos são vencedores e vencidos, para o homem liberto. Depois da luta o regresso à inocência consciencializada, e Deus, num acto de adesão total e Inevitável.

Informação adicional

Peso 250 g

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