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Talvez a Lua

Cadence (Cady) Roth, a mulher mais pequena do mundo, é uma sobrevivente numa cidade onde, como ela diz, “se pode morrer de animação”. Protagonista de um filme, em que desempenhava o papel de um adorável duende, esse filme constituiu para a nossa heroína um desapontamento total, já que os espectadores nunca lhe viam o rosto, escondido por trás da máscara de borracha que o argumento a obrigava a usar. Depois de uma década de promessas falhadas da indústria do cinema, Cady continua à espera do milagre que há-de fazer dela uma estrela. Através de uma série de entradas de um diário, comoventemente sincero. Armistead Maupin segue o rasto da sua corajosa heroína, através da deso lação de Los Angeles – desde as suas entrevistas, pouco frequentes, com agentes e tubarões dos estúdios, até aos seus angustiosos e constantes encontros com crianças pequenas, cães grandes e a ignorância humana. Até que, um dia, um elegante pianista entra na vida de Cady, despertando-lhe desconhecidas e violentas emoções, e ela aposta tudo, para conquistar a Lua, com um esquema tão arrojado e, ao mesmo tempo, tão insensato que até pode acontecer que funcione… Talvez a Lua é a história amarga, divertida e comovente de uma mulher que a natureza e um mundo de ilusão marginalizaram, mas que, apesar disso, nunca desiste de lutar pela vida e pela felicidade. Talvez a Lua é, também, uma parábola moderna sobre a mitologia do cinema e o tributo que este impõe a todos os que nele participam, de um e do outro lado da tela.

7,50 

Talvez a Lua

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Cadence (Cady) Roth, a mulher mais pequena do mundo, é uma sobrevivente numa cidade onde, como ela diz, “se pode morrer de animação”. Protagonista de um filme, em que desempenhava o papel de um adorável duende, esse filme constituiu para a nossa heroína um desapontamento total, já que os espectadores nunca lhe viam o rosto, escondido por trás da máscara de borracha que o argumento a obrigava a usar. Depois de uma década de promessas falhadas da indústria do cinema, Cady continua à espera do milagre que há-de fazer dela uma estrela. Através de uma série de entradas de um diário, comoventemente sincero. Armistead Maupin segue o rasto da sua corajosa heroína, através da deso lação de Los Angeles – desde as suas entrevistas, pouco frequentes, com agentes e tubarões dos estúdios, até aos seus angustiosos e constantes encontros com crianças pequenas, cães grandes e a ignorância humana. Até que, um dia, um elegante pianista entra na vida de Cady, despertando-lhe desconhecidas e violentas emoções, e ela aposta tudo, para conquistar a Lua, com um esquema tão arrojado e, ao mesmo tempo, tão insensato que até pode acontecer que funcione… Talvez a Lua é a história amarga, divertida e comovente de uma mulher que a natureza e um mundo de ilusão marginalizaram, mas que, apesar disso, nunca desiste de lutar pela vida e pela felicidade. Talvez a Lua é, também, uma parábola moderna sobre a mitologia do cinema e o tributo que este impõe a todos os que nele participam, de um e do outro lado da tela.

Talvez a Lua de Armistead Maupin. Teorema. Lisboa, 1999, 321 págs. Brochado.

Descrição

Cadence (Cady) Roth, a mulher mais pequena do mundo, é uma sobrevivente numa cidade onde, como ela diz, “se pode morrer de animação”. Protagonista de um filme, em que desempenhava o papel de um adorável duende, esse filme constituiu para a nossa heroína um desapontamento total, já que os espectadores nunca lhe viam o rosto, escondido por trás da máscara de borracha que o argumento a obrigava a usar. Depois de uma década de promessas falhadas da indústria do cinema, Cady continua à espera do milagre que há-de fazer dela uma estrela. Através de uma série de entradas de um diário, comoventemente sincero. Armistead Maupin segue o rasto da sua corajosa heroína, através da deso lação de Los Angeles – desde as suas entrevistas, pouco frequentes, com agentes e tubarões dos estúdios, até aos seus angustiosos e constantes encontros com crianças pequenas, cães grandes e a ignorância humana. Até que, um dia, um elegante pianista entra na vida de Cady, despertando-lhe desconhecidas e violentas emoções, e ela aposta tudo, para conquistar a Lua, com um esquema tão arrojado e, ao mesmo tempo, tão insensato que até pode acontecer que funcione… Talvez a Lua é a história amarga, divertida e comovente de uma mulher que a natureza e um mundo de ilusão marginalizaram, mas que, apesar disso, nunca desiste de lutar pela vida e pela felicidade. Talvez a Lua é, também, uma parábola moderna sobre a mitologia do cinema e o tributo que este impõe a todos os que nele participam, de um e do outro lado da tela.

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