Sonhos de Raul Brandão. O Independente. Lisboa, 2004, 191 págs. Dura. Sobrecapa.
Há poentes todos de oiro e poentes de uma simples e grande tristeza. Nem um se assemelha a outro. É a cor, são as nuvens que diferem, as águas, o céu – seja o que for. Descobre-se sempre uma tinta nova, dia a dia uma magia diversa. Há verdes pálidos que absorvem, um sonho espalhado no céu que faz cismar, recortes de nuvens, buracos por onde jorra oiro em fusão, incandescências de névoas, pedaços onde se deram batalhas e outros onde habita a solidão e a paz.
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Há poentes todos de oiro e poentes de uma simples e grande tristeza. Nem um se assemelha a outro. É a cor, são as nuvens que diferem, as águas, o céu – seja o que for. Descobre-se sempre uma tinta nova, dia a dia uma magia diversa. Há verdes pálidos que absorvem, um sonho espalhado no céu que faz cismar, recortes de nuvens, buracos por onde jorra oiro em fusão, incandescências de névoas, pedaços onde se deram batalhas e outros onde habita a solidão e a paz.
Sonhos de Raul Brandão. O Independente. Lisboa, 2004, 191 págs. Dura. Sobrecapa.
Há poentes todos de oiro e poentes de uma simples e grande tristeza. Nem um se assemelha a outro. É a cor, são as nuvens que diferem, as águas, o céu – seja o que for. Descobre-se sempre uma tinta nova, dia a dia uma magia diversa. Há verdes pálidos que absorvem, um sonho espalhado no céu que faz cismar, recortes de nuvens, buracos por onde jorra oiro em fusão, incandescências de névoas, pedaços onde se deram batalhas e outros onde habita a solidão e a paz.
Peso | 405 g |
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Ensaios
Arte
Literatura Portuguesa & Lusofona
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