Sombra duma Rosa de Eduardo Bettencourt. Salamandra. 1998, 155 págs. Brochado.
«A minha vontade era dar um bico no traseiro do prisioneiro e pô-lo a andar, pensava o sargento. Mas o povo tem que aprender a respeitar os símbolos da Revolução. A bandeira representa a luta contra o colonialismo português. Muitos tombaram por ela. Pela liberdade e independência do nosso pais. Estes matumbos do mato têm que aprender. A bem ou a mal. Que sociedade vamos construir assim, na ignorância desrespeitosa dos seus valores revolucionários?»
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«A minha vontade era dar um bico no traseiro do prisioneiro e pô-lo a andar, pensava o sargento. Mas o povo tem que aprender a respeitar os símbolos da Revolução. A bandeira representa a luta contra o colonialismo português. Muitos tombaram por ela. Pela liberdade e independência do nosso pais. Estes matumbos do mato têm que aprender. A bem ou a mal. Que sociedade vamos construir assim, na ignorância desrespeitosa dos seus valores revolucionários?»
Sombra duma Rosa de Eduardo Bettencourt. Salamandra. 1998, 155 págs. Brochado.
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«A minha vontade era dar um bico no traseiro do prisioneiro e pô-lo a andar, pensava o sargento. Mas o povo tem que aprender a respeitar os símbolos da Revolução. A bandeira representa a luta contra o colonialismo português. Muitos tombaram por ela. Pela liberdade e independência do nosso pais. Estes matumbos do mato têm que aprender. A bem ou a mal. Que sociedade vamos construir assim, na ignorância desrespeitosa dos seus valores revolucionários?»
Peso | 225 g |
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