Selecções de B.D. nº 9 de Maria José Pereira. Electroliber. Sacavém, 1999, 82 págs. Mole.
Foi Hergé quem escreveu, a propósito de Jacobs: “Um clássico não se apresenta; um clássico saúda-se”. Ao entrarem no panteão da BD, os clássicos tornam-se objecto de culto. E, por isso, são saudados e imitados. Jacobs, um dos criadores da linha clara, senhor de um estilo aparentemente fácil, deixou uma obra de tal modo rica, original e fascinante, que os seus “herdeiros” se multiplicaram. Cada um tentando, à sua maneira, imitar o Mestre. Ou, simplesmente, homenageá-lo
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Foi Hergé quem escreveu, a propósito de Jacobs: “Um clássico não se apresenta; um clássico saúda-se”. Ao entrarem no panteão da BD, os clássicos tornam-se objecto de culto. E, por isso, são saudados e imitados. Jacobs, um dos criadores da linha clara, senhor de um estilo aparentemente fácil, deixou uma obra de tal modo rica, original e fascinante, que os seus “herdeiros” se multiplicaram. Cada um tentando, à sua maneira, imitar o Mestre. Ou, simplesmente, homenageá-lo
Selecções de B.D. nº 9 de Maria José Pereira. Electroliber. Sacavém, 1999, 82 págs. Mole.
Foi Hergé quem escreveu, a propósito de Jacobs: “Um clássico não se apresenta; um clássico saúda-se”. Ao entrarem no panteão da BD, os clássicos tornam-se objecto de culto. E, por isso, são saudados e imitados. Jacobs, um dos criadores da linha clara, senhor de um estilo aparentemente fácil, deixou uma obra de tal modo rica, original e fascinante, que os seus “herdeiros” se multiplicaram. Cada um tentando, à sua maneira, imitar o Mestre. Ou, simplesmente, homenageá-lo
Peso | 305 g |
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Banda Desenhada
Temas Principais (Montra)
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