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Selecções BD nº 5 (2ª Série)

Da mesma forma, são já muitos os trabalhos para a Página dos leitores que temos sobre a nossa secretária. Depois do indis- pensável balanço crítico (aliás, pouco exigente, pois trata-se, na maioria dos casos, de obras de autores muito jovens e cheios o folhear este número, vai certamente reparar em duas novas rubricas que contam especialmente com a sua de expectativas), as melhores terão a honra de ser publicadas e submetidas à apreciação do grande juri, ou seja, de todos os leitores de Selecções BD que queiram participar também com o seu voto, valorizando ainda mais esta iniciativa. Mas é preciso que se convençam de que não podemos reproduzir desenhos feitos a lápis e de que apenas em casos excepcionais (quando a valia artística o justificar) publicaremos trabalhos a cores. Portanto, é regra assente que só serão aceites ilustrações ou ban- das desenhadas de uma página, feitas a tinta-da-china, embora não haja limites para a vossa criatividade até à data de encer- ramento e, a esse propósito, leiam o que anunciamos no Correio dos leitores (pág. 50). Mãos à obra, pois, e lembrem-se de que a melhor bitola para avaliar o talento é desenhar, desenhar sempre (quer num sim ples caderno quer numa folha de papel almaço) tudo o que a vossa imaginação vos sugerir. As portas do aperfeiçoamento (e quem sabe se do êxito!) estão abertas aos que seguirem este conselho.

3,00 

Selecções BD nº 5 (2ª Série)

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Da mesma forma, são já muitos os trabalhos para a Página dos leitores que temos sobre a nossa secretária. Depois do indis- pensável balanço crítico (aliás, pouco exigente, pois trata-se, na maioria dos casos, de obras de autores muito jovens e cheios o folhear este número, vai certamente reparar em duas novas rubricas que contam especialmente com a sua de expectativas), as melhores terão a honra de ser publicadas e submetidas à apreciação do grande juri, ou seja, de todos os leitores de Selecções BD que queiram participar também com o seu voto, valorizando ainda mais esta iniciativa. Mas é preciso que se convençam de que não podemos reproduzir desenhos feitos a lápis e de que apenas em casos excepcionais (quando a valia artística o justificar) publicaremos trabalhos a cores. Portanto, é regra assente que só serão aceites ilustrações ou ban- das desenhadas de uma página, feitas a tinta-da-china, embora não haja limites para a vossa criatividade até à data de encer- ramento e, a esse propósito, leiam o que anunciamos no Correio dos leitores (pág. 50). Mãos à obra, pois, e lembrem-se de que a melhor bitola para avaliar o talento é desenhar, desenhar sempre (quer num sim ples caderno quer numa folha de papel almaço) tudo o que a vossa imaginação vos sugerir. As portas do aperfeiçoamento (e quem sabe se do êxito!) estão abertas aos que seguirem este conselho.

Selecções BD nº 5 (2ª Série) de Maria José Pereira. Electroliber. Sacavém, 1999, 82 págs. Mole.

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Sem apontamentos.

Descrição

Da mesma forma, são já muitos os trabalhos para a Página dos leitores que temos sobre a nossa secretária. Depois do indis- pensável balanço crítico (aliás, pouco exigente, pois trata-se, na maioria dos casos, de obras de autores muito jovens e cheios o folhear este número, vai certamente reparar em duas novas rubricas que contam especialmente com a sua de expectativas), as melhores terão a honra de ser publicadas e submetidas à apreciação do grande juri, ou seja, de todos os leitores de Selecções BD que queiram participar também com o seu voto, valorizando ainda mais esta iniciativa. Mas é preciso que se convençam de que não podemos reproduzir desenhos feitos a lápis e de que apenas em casos excepcionais (quando a valia artística o justificar) publicaremos trabalhos a cores. Portanto, é regra assente que só serão aceites ilustrações ou ban- das desenhadas de uma página, feitas a tinta-da-china, embora não haja limites para a vossa criatividade até à data de encer- ramento e, a esse propósito, leiam o que anunciamos no Correio dos leitores (pág. 50). Mãos à obra, pois, e lembrem-se de que a melhor bitola para avaliar o talento é desenhar, desenhar sempre (quer num sim ples caderno quer numa folha de papel almaço) tudo o que a vossa imaginação vos sugerir. As portas do aperfeiçoamento (e quem sabe se do êxito!) estão abertas aos que seguirem este conselho.

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