Saneamento Nacional de Adriano Moreira. Torres & Abreu. Lisboa, 1976, 91 págs. Brochado.
Teria preferido que as respostas dadas ao questionário que me foi enviado pela Comissão de Saneamento implantada pela Revolução, lidassem apenas com problemas de interesse público. Mas as perguntas sendo as que os estadistas responsáveis fizeram, a outra alternativa seria não responder. Também me ocorreu, mas não me pareceu o indicado. Decidi anteceder os textos das acusações e das respostas de alguns comentários, tudo dirigido aos meus alunos do Instituto Superior Naval de Guerra, último lugar onde exerci uma função pública. Trata-se de continuar um interrompido diálogo que durou anos, e no qual nunca foi omitido qualquer aspecto na conjuntura portuguesa. Todos eles, no activo ou expulsos, entenderão porque é que estas palavras lhes são dirigidas. Outras pessoas é natural que não compreendam, mas isso não tem importância.
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Teria preferido que as respostas dadas ao questionário que me foi enviado pela Comissão de Saneamento implantada pela Revolução, lidassem apenas com problemas de interesse público. Mas as perguntas sendo as que os estadistas responsáveis fizeram, a outra alternativa seria não responder. Também me ocorreu, mas não me pareceu o indicado. Decidi anteceder os textos das acusações e das respostas de alguns comentários, tudo dirigido aos meus alunos do Instituto Superior Naval de Guerra, último lugar onde exerci uma função pública. Trata-se de continuar um interrompido diálogo que durou anos, e no qual nunca foi omitido qualquer aspecto na conjuntura portuguesa. Todos eles, no activo ou expulsos, entenderão porque é que estas palavras lhes são dirigidas. Outras pessoas é natural que não compreendam, mas isso não tem importância.
Saneamento Nacional de Adriano Moreira. Torres & Abreu. Lisboa, 1976, 91 págs. Brochado.
Teria preferido que as respostas dadas ao questionário que me foi enviado pela Comissão de Saneamento implantada pela Revolução, lidassem apenas com problemas de interesse público. Mas as perguntas sendo as que os estadistas responsáveis fizeram, a outra alternativa seria não responder. Também me ocorreu, mas não me pareceu o indicado. Decidi anteceder os textos das acusações e das respostas de alguns comentários, tudo dirigido aos meus alunos do Instituto Superior Naval de Guerra, último lugar onde exerci uma função pública. Trata-se de continuar um interrompido diálogo que durou anos, e no qual nunca foi omitido qualquer aspecto na conjuntura portuguesa. Todos eles, no activo ou expulsos, entenderão porque é que estas palavras lhes são dirigidas. Outras pessoas é natural que não compreendam, mas isso não tem importância.
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