Sancirilo de A. M. Pires Cabral. Círculo de Leitores. Lisboa, 1984, 229 págs. Dura.
Como pode um homem, com a responsabilidade ética de uma cátedra em Filosofia Contemporânea, emprestar o peso do seu nome e do seu prestígio a um Congresso que parece não ter outra finalidade senão perpetuar e dar cobertura internacional a este estado de coisas deplorável? Diga-me, meu caro Herr Schnabel: já alguma vez acreditou na Democracia e depois, por qualquer razão, a aborreceu? Ou nunca acreditou e, pelo contrário, crê sinceramente que a solução dos problemas do homem, todos os problemas de todos os homens, se encontra na luz que jorre de algum homem iluminado? Hitler, Stalin não chegaram? Pela segunda vez lhe faço justiça; não é decerto por venalidade que o senhor colabora na farsa. Então explique-me porquê, pelo amor de Deus, que eu quero compreender!
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Como pode um homem, com a responsabilidade ética de uma cátedra em Filosofia Contemporânea, emprestar o peso do seu nome e do seu prestígio a um Congresso que parece não ter outra finalidade senão perpetuar e dar cobertura internacional a este estado de coisas deplorável? Diga-me, meu caro Herr Schnabel: já alguma vez acreditou na Democracia e depois, por qualquer razão, a aborreceu? Ou nunca acreditou e, pelo contrário, crê sinceramente que a solução dos problemas do homem, todos os problemas de todos os homens, se encontra na luz que jorre de algum homem iluminado? Hitler, Stalin não chegaram? Pela segunda vez lhe faço justiça; não é decerto por venalidade que o senhor colabora na farsa. Então explique-me porquê, pelo amor de Deus, que eu quero compreender!
Sancirilo de A. M. Pires Cabral. Círculo de Leitores. Lisboa, 1984, 229 págs. Dura.
Como pode um homem, com a responsabilidade ética de uma cátedra em Filosofia Contemporânea, emprestar o peso do seu nome e do seu prestígio a um Congresso que parece não ter outra finalidade senão perpetuar e dar cobertura internacional a este estado de coisas deplorável? Diga-me, meu caro Herr Schnabel: já alguma vez acreditou na Democracia e depois, por qualquer razão, a aborreceu? Ou nunca acreditou e, pelo contrário, crê sinceramente que a solução dos problemas do homem, todos os problemas de todos os homens, se encontra na luz que jorre de algum homem iluminado? Hitler, Stalin não chegaram? Pela segunda vez lhe faço justiça; não é decerto por venalidade que o senhor colabora na farsa. Então explique-me porquê, pelo amor de Deus, que eu quero compreender!
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