Sabor das Trevas: Romance – Alegoria dos Tempos Amargos de José Gomes Ferreira. Diabril. Lisboa, 1976, 171 págs. Mole. 1ª Edição.
Quando senti os primeiros fervores de O Sabor das Trevas nos caldeirões e retortas da minha oficina-laboratório de velho operário de palavras e paixões, pensei que este livro fosse diferente dos meus anteriores e, confundindo diferença com melhoria de qualidade, logo resolvi dedicar-lho para satisfazer um sonho que trazia, há muito, no sangue: o de manifestar publicamente a minha estima e admiração pelo grande poeta, romancista e camarada que Você é, e a quem devo favores e bondades sem número: como a publicação, de sociedade com Joaquim Namorado, de Poesia – I, o incitamento para ressuscitar o João Sem Medo, escrito em 1933, a consagração dos meus 50 anos de escritor (julgava que eu não sabia, hem?), etc., etc.
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Quando senti os primeiros fervores de O Sabor das Trevas nos caldeirões e retortas da minha oficina-laboratório de velho operário de palavras e paixões, pensei que este livro fosse diferente dos meus anteriores e, confundindo diferença com melhoria de qualidade, logo resolvi dedicar-lho para satisfazer um sonho que trazia, há muito, no sangue: o de manifestar publicamente a minha estima e admiração pelo grande poeta, romancista e camarada que Você é, e a quem devo favores e bondades sem número: como a publicação, de sociedade com Joaquim Namorado, de Poesia – I, o incitamento para ressuscitar o João Sem Medo, escrito em 1933, a consagração dos meus 50 anos de escritor (julgava que eu não sabia, hem?), etc., etc.
Sabor das Trevas: Romance – Alegoria dos Tempos Amargos de José Gomes Ferreira. Diabril. Lisboa, 1976, 171 págs. Mole. 1ª Edição.
Quando senti os primeiros fervores de O Sabor das Trevas nos caldeirões e retortas da minha oficina-laboratório de velho operário de palavras e paixões, pensei que este livro fosse diferente dos meus anteriores e, confundindo diferença com melhoria de qualidade, logo resolvi dedicar-lho para satisfazer um sonho que trazia, há muito, no sangue: o de manifestar publicamente a minha estima e admiração pelo grande poeta, romancista e camarada que Você é, e a quem devo favores e bondades sem número: como a publicação, de sociedade com Joaquim Namorado, de Poesia – I, o incitamento para ressuscitar o João Sem Medo, escrito em 1933, a consagração dos meus 50 anos de escritor (julgava que eu não sabia, hem?), etc., etc.
Peso | 225 g |
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