Recordação de Infância de Leonardo da Vinci de Sigmund Freud. Círculo de Leitores. Lisboa, s.d., 127 págs. Dura.
Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci «é a única coisa bela que escrevi», disse um dia Freud a Ferenczi. E tudo indica que Freud manteve sempre uma particular relação com este livro escrito em 1910 e que constituiu uma primeira abordagem psicanalítica do processo de criação artística. Marthe Robert considera mesmo que se trata de «uma obra clássica da literatura alemã». Tudo começou quando Freud adivinhou no ambíguo sorriso das mulheres pintadas por Leonardo da Vinci a ternura sublimada mas inquieta por uma mãe longínqua.
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Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci «é a única coisa bela que escrevi», disse um dia Freud a Ferenczi. E tudo indica que Freud manteve sempre uma particular relação com este livro escrito em 1910 e que constituiu uma primeira abordagem psicanalítica do processo de criação artística. Marthe Robert considera mesmo que se trata de «uma obra clássica da literatura alemã». Tudo começou quando Freud adivinhou no ambíguo sorriso das mulheres pintadas por Leonardo da Vinci a ternura sublimada mas inquieta por uma mãe longínqua.
Recordação de Infância de Leonardo da Vinci de Sigmund Freud. Círculo de Leitores. Lisboa, s.d., 127 págs. Dura.
Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci «é a única coisa bela que escrevi», disse um dia Freud a Ferenczi. E tudo indica que Freud manteve sempre uma particular relação com este livro escrito em 1910 e que constituiu uma primeira abordagem psicanalítica do processo de criação artística. Marthe Robert considera mesmo que se trata de «uma obra clássica da literatura alemã». Tudo começou quando Freud adivinhou no ambíguo sorriso das mulheres pintadas por Leonardo da Vinci a ternura sublimada mas inquieta por uma mãe longínqua.
Peso | 210 g |
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História
Alentejo
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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