Rainha da Cine Roma de Alejandro Reyes. Oficina do Livro. Lisboa, 2009, 287 págs. Mole.
No dia em que se conhecem, Maria Aparecida e Betinho, duas crianças de rua em Salvador da Bahia, tornam-se inseparáveis. Vítimas de abusos por parte dos pais, fazem do Cine Roma a sua casa, e da amizade que os une, um antídoto para combater a dura realidade de quem vive a fugir de sombras ameaçadoras.
No ambiente de violência das ruas, os dois amigos vão crescendo e, um dia, os seus caminhos separam-se. Betinho vai para o Rio de Janeiro com um namorado e Maria Aparecida fica a viver numa igreja abandonada com outros desabrigados. Magoada pelo abandono do amigo, e na esperança de se reconciliar com a sua memória, decide regressar a casa para tomar conta do pai. De volta à rua, começa a prostituir-se, cruza-se com Creuza e desce ainda mais fundo ao inferno.
Betinho, agora Roberta, regressa a Salvador para reencontrar Maria Aparecida, desencontrada de si, perdida nos excessos. Entre exorcismos de mágoas, abraços de saudades e lágrimas, voltam a viver juntos. Nem a presença de Creuza, nem mesmo Chico, um poeta com quem Maria vive um amor proibido, consegue separar os dois companheiros de solidão e retirar-lhes a única coisa que ainda os faz viver: a esperança. Um romance sobre a vida real no submundo urbano baiano. Uma história sobre duas crianças que um dia sonharam que podiam ser amadas.
6,00 €
No dia em que se conhecem, Maria Aparecida e Betinho, duas crianças de rua em Salvador da Bahia, tornam-se inseparáveis. Vítimas de abusos por parte dos pais, fazem do Cine Roma a sua casa, e da amizade que os une, um antídoto para combater a dura realidade de quem vive a fugir de sombras ameaçadoras.
No ambiente de violência das ruas, os dois amigos vão crescendo e, um dia, os seus caminhos separam-se. Betinho vai para o Rio de Janeiro com um namorado e Maria Aparecida fica a viver numa igreja abandonada com outros desabrigados. Magoada pelo abandono do amigo, e na esperança de se reconciliar com a sua memória, decide regressar a casa para tomar conta do pai. De volta à rua, começa a prostituir-se, cruza-se com Creuza e desce ainda mais fundo ao inferno.
Betinho, agora Roberta, regressa a Salvador para reencontrar Maria Aparecida, desencontrada de si, perdida nos excessos. Entre exorcismos de mágoas, abraços de saudades e lágrimas, voltam a viver juntos. Nem a presença de Creuza, nem mesmo Chico, um poeta com quem Maria vive um amor proibido, consegue separar os dois companheiros de solidão e retirar-lhes a única coisa que ainda os faz viver: a esperança. Um romance sobre a vida real no submundo urbano baiano. Uma história sobre duas crianças que um dia sonharam que podiam ser amadas.
Rainha da Cine Roma de Alejandro Reyes. Oficina do Livro. Lisboa, 2009, 287 págs. Mole.
No dia em que se conhecem, Maria Aparecida e Betinho, duas crianças de rua em Salvador da Bahia, tornam-se inseparáveis. Vítimas de abusos por parte dos pais, fazem do Cine Roma a sua casa, e da amizade que os une, um antídoto para combater a dura realidade de quem vive a fugir de sombras ameaçadoras.
No ambiente de violência das ruas, os dois amigos vão crescendo e, um dia, os seus caminhos separam-se. Betinho vai para o Rio de Janeiro com um namorado e Maria Aparecida fica a viver numa igreja abandonada com outros desabrigados. Magoada pelo abandono do amigo, e na esperança de se reconciliar com a sua memória, decide regressar a casa para tomar conta do pai. De volta à rua, começa a prostituir-se, cruza-se com Creuza e desce ainda mais fundo ao inferno.
Betinho, agora Roberta, regressa a Salvador para reencontrar Maria Aparecida, desencontrada de si, perdida nos excessos. Entre exorcismos de mágoas, abraços de saudades e lágrimas, voltam a viver juntos. Nem a presença de Creuza, nem mesmo Chico, um poeta com quem Maria vive um amor proibido, consegue separar os dois companheiros de solidão e retirar-lhes a única coisa que ainda os faz viver: a esperança. Um romance sobre a vida real no submundo urbano baiano. Uma história sobre duas crianças que um dia sonharam que podiam ser amadas.
Peso | 405 g |
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Literatura Estrangeira
Literatura Portuguesa & Lusofona
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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