Querida Mathilda de Susanna Tamaro. Editorial Presença. Lisboa, 1998, 166 págs. Brochado.
“…há uma grande necessidade de diálogo, de confronto, e existem muito poucos espaços para o fazer. Há muitos que gritam e poucos que falam. Tive então a ideia de uma janela, de um espaço que abre para fora do quarto e deixa entrar o ar fresco.” Dentro desse quarto vemos uma mulher habitando o seu espaço quotidiano. Está sempre em movimento – sentindo, pensando, agindo, e desejando comunicar a outros as suas reflexões que nascem de um perpétuo caminhar e questionar. Na sua solidão, a mulher da janela recebe em si o impacto das coisas que acontecem lá fora. Num desejo também de dar voz ao sofrimento, ao conflito, às experiências humanamente significativas, nestes tempos de grande vazio deixado por um século de ideologias e utopias, um desejo de “ver no meio de tudo isso alguns sinais de mudança, protegê-los e alimentá-los como, na antiga Roma, as Vestais protegiam o fogo. Sem sono, nem distracções.”
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“…há uma grande necessidade de diálogo, de confronto, e existem muito poucos espaços para o fazer. Há muitos que gritam e poucos que falam. Tive então a ideia de uma janela, de um espaço que abre para fora do quarto e deixa entrar o ar fresco.” Dentro desse quarto vemos uma mulher habitando o seu espaço quotidiano. Está sempre em movimento – sentindo, pensando, agindo, e desejando comunicar a outros as suas reflexões que nascem de um perpétuo caminhar e questionar. Na sua solidão, a mulher da janela recebe em si o impacto das coisas que acontecem lá fora. Num desejo também de dar voz ao sofrimento, ao conflito, às experiências humanamente significativas, nestes tempos de grande vazio deixado por um século de ideologias e utopias, um desejo de “ver no meio de tudo isso alguns sinais de mudança, protegê-los e alimentá-los como, na antiga Roma, as Vestais protegiam o fogo. Sem sono, nem distracções.”
Querida Mathilda de Susanna Tamaro. Editorial Presença. Lisboa, 1998, 166 págs. Brochado.
“…há uma grande necessidade de diálogo, de confronto, e existem muito poucos espaços para o fazer. Há muitos que gritam e poucos que falam. Tive então a ideia de uma janela, de um espaço que abre para fora do quarto e deixa entrar o ar fresco.” Dentro desse quarto vemos uma mulher habitando o seu espaço quotidiano. Está sempre em movimento – sentindo, pensando, agindo, e desejando comunicar a outros as suas reflexões que nascem de um perpétuo caminhar e questionar. Na sua solidão, a mulher da janela recebe em si o impacto das coisas que acontecem lá fora. Num desejo também de dar voz ao sofrimento, ao conflito, às experiências humanamente significativas, nestes tempos de grande vazio deixado por um século de ideologias e utopias, um desejo de “ver no meio de tudo isso alguns sinais de mudança, protegê-los e alimentá-los como, na antiga Roma, as Vestais protegiam o fogo. Sem sono, nem distracções.”
Peso | 340 g |
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