Povos de Timor de Henri Campanolo. Fundação Oriente. Lisboa, s.d.. 167 págs. Dura.
Concebida em conexão com o colóquio internacional Antropologia Timorense: Produções, Linguagens – reunindo no Museu de Etnologia de Lisboa de 12-16 de Dezembro de 1989 a quase-totalidade dos investigadores tendo trabalhado continuadamente até 1975 em/sobre Timor ou tomando então/desde-então Timor como referência essencial – a presente exposição põe em evidência as solidariedades induzidas entre os grupos da zona oriental de Timor por elementos de organização interna e por um passado histórico comum. Na exposição são prioritariamente sublinhadas as recorrências atestadas entre os diversos grupos, incumbindo ao colóquio atardar-se sobre as suas especificidades: à palavra expressa nas comunicações dos conferencistas timorenses e não-timorenses de vários quadrantes cientificos e ideológicos, entenderam os organizadores associar os bens produzidos e usados pelos Timorenses, assim como a análise local da realidade natural e cultural a esses bens referida. Resultante da conjunção de dados-de-campo/dados-bibliográficos elaborados em/fora de Portugal e da adjunção de uma fracção da exposição Timor de Ruy Cinatti (1987), a presente exposição é fruto de uma afectuosa colaboração entre museólogos e antropólogos de formação «mista, para os quais investigação é antes do mais acolhimento selectivo e criativo da pluralidade. Resultante da participação, na fase de recolha, dos membros das comunidades timorenses em Timor (que foram decisivos co-seleccionadores de algumas colecções), resultante da participação, na fase de difusão, dos membros da comunidade timorense em Portugal (que foram atentos moderadores dos propósitos encenados). a presente exposição quis desde o início assumir claramente a diferença das codificações da sociedade de origem e da sociedade de recepção: quis desde o início, por uma meticulosa ponderação dos componentes da linguagem museológica, tomar perceptíveis os eixos motores do universo timorense a observadores culturalmente distantes, ou porque originários de meios ocidentais, ou porque originários embora de meios timorenses e a eles afectivamente vinculados, deles foram forçados a derivar geográfica e quiça culturalmente.
10,00 €
Concebida em conexão com o colóquio internacional Antropologia Timorense: Produções, Linguagens – reunindo no Museu de Etnologia de Lisboa de 12-16 de Dezembro de 1989 a quase-totalidade dos investigadores tendo trabalhado continuadamente até 1975 em/sobre Timor ou tomando então/desde-então Timor como referência essencial – a presente exposição põe em evidência as solidariedades induzidas entre os grupos da zona oriental de Timor por elementos de organização interna e por um passado histórico comum. Na exposição são prioritariamente sublinhadas as recorrências atestadas entre os diversos grupos, incumbindo ao colóquio atardar-se sobre as suas especificidades: à palavra expressa nas comunicações dos conferencistas timorenses e não-timorenses de vários quadrantes cientificos e ideológicos, entenderam os organizadores associar os bens produzidos e usados pelos Timorenses, assim como a análise local da realidade natural e cultural a esses bens referida. Resultante da conjunção de dados-de-campo/dados-bibliográficos elaborados em/fora de Portugal e da adjunção de uma fracção da exposição Timor de Ruy Cinatti (1987), a presente exposição é fruto de uma afectuosa colaboração entre museólogos e antropólogos de formação «mista, para os quais investigação é antes do mais acolhimento selectivo e criativo da pluralidade. Resultante da participação, na fase de recolha, dos membros das comunidades timorenses em Timor (que foram decisivos co-seleccionadores de algumas colecções), resultante da participação, na fase de difusão, dos membros da comunidade timorense em Portugal (que foram atentos moderadores dos propósitos encenados). a presente exposição quis desde o início assumir claramente a diferença das codificações da sociedade de origem e da sociedade de recepção: quis desde o início, por uma meticulosa ponderação dos componentes da linguagem museológica, tomar perceptíveis os eixos motores do universo timorense a observadores culturalmente distantes, ou porque originários de meios ocidentais, ou porque originários embora de meios timorenses e a eles afectivamente vinculados, deles foram forçados a derivar geográfica e quiça culturalmente.
Povos de Timor de Henri Campanolo. Fundação Oriente. Lisboa, s.d.. 167 págs. Dura.
Concebida em conexão com o colóquio internacional Antropologia Timorense: Produções, Linguagens – reunindo no Museu de Etnologia de Lisboa de 12-16 de Dezembro de 1989 a quase-totalidade dos investigadores tendo trabalhado continuadamente até 1975 em/sobre Timor ou tomando então/desde-então Timor como referência essencial – a presente exposição põe em evidência as solidariedades induzidas entre os grupos da zona oriental de Timor por elementos de organização interna e por um passado histórico comum. Na exposição são prioritariamente sublinhadas as recorrências atestadas entre os diversos grupos, incumbindo ao colóquio atardar-se sobre as suas especificidades: à palavra expressa nas comunicações dos conferencistas timorenses e não-timorenses de vários quadrantes cientificos e ideológicos, entenderam os organizadores associar os bens produzidos e usados pelos Timorenses, assim como a análise local da realidade natural e cultural a esses bens referida. Resultante da conjunção de dados-de-campo/dados-bibliográficos elaborados em/fora de Portugal e da adjunção de uma fracção da exposição Timor de Ruy Cinatti (1987), a presente exposição é fruto de uma afectuosa colaboração entre museólogos e antropólogos de formação «mista, para os quais investigação é antes do mais acolhimento selectivo e criativo da pluralidade. Resultante da participação, na fase de recolha, dos membros das comunidades timorenses em Timor (que foram decisivos co-seleccionadores de algumas colecções), resultante da participação, na fase de difusão, dos membros da comunidade timorense em Portugal (que foram atentos moderadores dos propósitos encenados). a presente exposição quis desde o início assumir claramente a diferença das codificações da sociedade de origem e da sociedade de recepção: quis desde o início, por uma meticulosa ponderação dos componentes da linguagem museológica, tomar perceptíveis os eixos motores do universo timorense a observadores culturalmente distantes, ou porque originários de meios ocidentais, ou porque originários embora de meios timorenses e a eles afectivamente vinculados, deles foram forçados a derivar geográfica e quiça culturalmente.
Peso | 620 g |
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