Portugal’73 de Adolpho Bloch {Dir.]. Manchete. 1973, 194. Mole.
Há 472 anos, desembarcando enseada de Porto Seguro, o bravo almirante português fundava uma nação. Daquela pequena faixa de praia, onde Frei Henrique rezou a primeira missa e Pero Vaz escreveu a primeira carta, até os contrafortes andinos, o país alargou-se no sentido leste-oeste e no comprimento norte-sul.Foi a indole portuguesa que traçou os nossos contornos físicos, morais, politicos, históricos e geográficos, com as Entradas e as Bandeiras rasgando as folhas do Tratado de Tordesilhas e ampliando as nossas fronteiras na fixação de 8 milhões e 500 mil quilômetros quadrados de superfície no mundo. Não malbaratamos as lições recebidas e temos sido dignos da herança que Portugal nos legou: preservamos o idioma, a religião, as tradições, a generosidade, a grandeza, os costumes e os exemplos. A gratidão brasileira, levada pelo Presidente Médici na sua viagem a Portugal e retratada nas páginas desta Edição Especial de MANCHETE, devolve aos portugueses em reconhecimento, lealdade, correção e ternura toda uma influência que foi decisiva na nossa formação. O Portugal de hoje e o Brasil de sempre estão mais unidos do que nunca pela ponte de uma amizade histórica, definitiva e irreversível, lançada sobre a imensidão atlântica.
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Há 472 anos, desembarcando enseada de Porto Seguro, o bravo almirante português fundava uma nação. Daquela pequena faixa de praia, onde Frei Henrique rezou a primeira missa e Pero Vaz escreveu a primeira carta, até os contrafortes andinos, o país alargou-se no sentido leste-oeste e no comprimento norte-sul.Foi a indole portuguesa que traçou os nossos contornos físicos, morais, politicos, históricos e geográficos, com as Entradas e as Bandeiras rasgando as folhas do Tratado de Tordesilhas e ampliando as nossas fronteiras na fixação de 8 milhões e 500 mil quilômetros quadrados de superfície no mundo. Não malbaratamos as lições recebidas e temos sido dignos da herança que Portugal nos legou: preservamos o idioma, a religião, as tradições, a generosidade, a grandeza, os costumes e os exemplos. A gratidão brasileira, levada pelo Presidente Médici na sua viagem a Portugal e retratada nas páginas desta Edição Especial de MANCHETE, devolve aos portugueses em reconhecimento, lealdade, correção e ternura toda uma influência que foi decisiva na nossa formação. O Portugal de hoje e o Brasil de sempre estão mais unidos do que nunca pela ponte de uma amizade histórica, definitiva e irreversível, lançada sobre a imensidão atlântica.
Portugal’73 de Adolpho Bloch {Dir.]. Manchete. 1973, 194. Mole.
[Lombada com falhas]
Há 472 anos, desembarcando enseada de Porto Seguro, o bravo almirante português fundava uma nação. Daquela pequena faixa de praia, onde Frei Henrique rezou a primeira missa e Pero Vaz escreveu a primeira carta, até os contrafortes andinos, o país alargou-se no sentido leste-oeste e no comprimento norte-sul.Foi a indole portuguesa que traçou os nossos contornos físicos, morais, politicos, históricos e geográficos, com as Entradas e as Bandeiras rasgando as folhas do Tratado de Tordesilhas e ampliando as nossas fronteiras na fixação de 8 milhões e 500 mil quilômetros quadrados de superfície no mundo. Não malbaratamos as lições recebidas e temos sido dignos da herança que Portugal nos legou: preservamos o idioma, a religião, as tradições, a generosidade, a grandeza, os costumes e os exemplos. A gratidão brasileira, levada pelo Presidente Médici na sua viagem a Portugal e retratada nas páginas desta Edição Especial de MANCHETE, devolve aos portugueses em reconhecimento, lealdade, correção e ternura toda uma influência que foi decisiva na nossa formação. O Portugal de hoje e o Brasil de sempre estão mais unidos do que nunca pela ponte de uma amizade histórica, definitiva e irreversível, lançada sobre a imensidão atlântica.
Peso | 430 g |
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