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Porto versus Lisboa

Qual é melhor, o Porto ou Lisboa? O que é que o Porto tem que Lisboa não tenha? O que é que se faz em Lisboa que nunca se fará no Porto? Neste livro, o leitor vai encontrar uma batalha feroz – divertida, mas feroz – de defesa e elogio de cada uma das cidades. Ao mesmo tempo, vai poder deliciar-se com os mais violentos ataques que já se fizeram a Lisboa e ao Porto. Os responsáveis por estes elogios e por estes ataques são dois autores cujos direitos de livre circulação pelo país ficaram suspensos há dez anos. Mas eles estão de volta! António Eça de Queiroz é o paladino do Porto e o dragão vingador que se abate sobre Lisboa. António Costa Santos é o santo protector de Lisboa e a águia negra que ataca o fígado do Porto.
De que é que se fala? Nada mais, nada menos do que dos mais destacados símbolos das duas mui nobres cidades. Temos, por conseguinte, uma inédita luta entre Santo António e São João, a inevitável «grande guerra» que opõe o FCP ao SLB, uma batalha fluvial entre o Douro e o Tejo, entre muitas outras picardias que têm por cenário os campos gastronómico, arquitectónico, histórico, musical e até anedótico de cada uma das metrópoles.
Não fica pedra sobre pedra? Fica. No essencial, este livro é um hino às duas belas urbes que, evi-denciando as respectivas riquezas e diferenças, permite concluir, como canta esse protótipo de tripeiro-alfacinha chamado Rui Veloso, «muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa».

7,00 

Porto versus Lisboa

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Qual é melhor, o Porto ou Lisboa? O que é que o Porto tem que Lisboa não tenha? O que é que se faz em Lisboa que nunca se fará no Porto? Neste livro, o leitor vai encontrar uma batalha feroz – divertida, mas feroz – de defesa e elogio de cada uma das cidades. Ao mesmo tempo, vai poder deliciar-se com os mais violentos ataques que já se fizeram a Lisboa e ao Porto. Os responsáveis por estes elogios e por estes ataques são dois autores cujos direitos de livre circulação pelo país ficaram suspensos há dez anos. Mas eles estão de volta! António Eça de Queiroz é o paladino do Porto e o dragão vingador que se abate sobre Lisboa. António Costa Santos é o santo protector de Lisboa e a águia negra que ataca o fígado do Porto.
De que é que se fala? Nada mais, nada menos do que dos mais destacados símbolos das duas mui nobres cidades. Temos, por conseguinte, uma inédita luta entre Santo António e São João, a inevitável «grande guerra» que opõe o FCP ao SLB, uma batalha fluvial entre o Douro e o Tejo, entre muitas outras picardias que têm por cenário os campos gastronómico, arquitectónico, histórico, musical e até anedótico de cada uma das metrópoles.
Não fica pedra sobre pedra? Fica. No essencial, este livro é um hino às duas belas urbes que, evi-denciando as respectivas riquezas e diferenças, permite concluir, como canta esse protótipo de tripeiro-alfacinha chamado Rui Veloso, «muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa».

Título: Porto versus Lisboa
Autor: António Eça de Queiroz
Edição: Guerra e Paz
Ano: 2008
Páginas: 207
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 282827/08
ISBN: 978-989-8174-16-1

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Descrição

Qual é melhor, o Porto ou Lisboa? O que é que o Porto tem que Lisboa não tenha? O que é que se faz em Lisboa que nunca se fará no Porto? Neste livro, o leitor vai encontrar uma batalha feroz – divertida, mas feroz – de defesa e elogio de cada uma das cidades. Ao mesmo tempo, vai poder deliciar-se com os mais violentos ataques que já se fizeram a Lisboa e ao Porto. Os responsáveis por estes elogios e por estes ataques são dois autores cujos direitos de livre circulação pelo país ficaram suspensos há dez anos. Mas eles estão de volta! António Eça de Queiroz é o paladino do Porto e o dragão vingador que se abate sobre Lisboa. António Costa Santos é o santo protector de Lisboa e a águia negra que ataca o fígado do Porto.
De que é que se fala? Nada mais, nada menos do que dos mais destacados símbolos das duas mui nobres cidades. Temos, por conseguinte, uma inédita luta entre Santo António e São João, a inevitável «grande guerra» que opõe o FCP ao SLB, uma batalha fluvial entre o Douro e o Tejo, entre muitas outras picardias que têm por cenário os campos gastronómico, arquitectónico, histórico, musical e até anedótico de cada uma das metrópoles.
Não fica pedra sobre pedra? Fica. No essencial, este livro é um hino às duas belas urbes que, evi-denciando as respectivas riquezas e diferenças, permite concluir, como canta esse protótipo de tripeiro-alfacinha chamado Rui Veloso, «muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa».

Informação adicional

Peso 355 g

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