Poesia (Quase toda e até agora) de José Fernandes Fafe. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1987, 140 págs. Mole.
Titulo reservado. Põe duas reservas: «quase toda» e «até agora. Poesia, só, era mais simpático: abria, sem reservas, os braços ao leitor. Mas não era honesto. Porque o livro não inclui Venusi que (1967), por razões técnicas, e não se sabe quantos poemas emboloram por jornais e revistas, de que o autor não se lembra a data e, muitas vezes, sequer o título das publicações. Dado que pode ainda vir a escrever novos poemas, o autor também previne «até agora». Aliás, a aná lise de ideias políticas, as reflexões com vislumbres filosóficos e o memorialismo com que ele vem perdendo o seu tempo estão mesmo a pedir um poema-síntese, onde, hegelianamente, tudo isso apareça afirmado, negado e superado. E se a superação é também já uma tese que repõe em movimento o mecanismo da dialéctica. a questão passa a ser a da imortalidade da alma, como se pretende mostrar no prefácio que segue. J. F. F.
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Titulo reservado. Põe duas reservas: «quase toda» e «até agora. Poesia, só, era mais simpático: abria, sem reservas, os braços ao leitor. Mas não era honesto. Porque o livro não inclui Venusi que (1967), por razões técnicas, e não se sabe quantos poemas emboloram por jornais e revistas, de que o autor não se lembra a data e, muitas vezes, sequer o título das publicações. Dado que pode ainda vir a escrever novos poemas, o autor também previne «até agora». Aliás, a aná lise de ideias políticas, as reflexões com vislumbres filosóficos e o memorialismo com que ele vem perdendo o seu tempo estão mesmo a pedir um poema-síntese, onde, hegelianamente, tudo isso apareça afirmado, negado e superado. E se a superação é também já uma tese que repõe em movimento o mecanismo da dialéctica. a questão passa a ser a da imortalidade da alma, como se pretende mostrar no prefácio que segue. J. F. F.
Poesia (Quase toda e até agora) de José Fernandes Fafe. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1987, 140 págs. Mole.
Titulo reservado. Põe duas reservas: «quase toda» e «até agora. Poesia, só, era mais simpático: abria, sem reservas, os braços ao leitor. Mas não era honesto. Porque o livro não inclui Venusi que (1967), por razões técnicas, e não se sabe quantos poemas emboloram por jornais e revistas, de que o autor não se lembra a data e, muitas vezes, sequer o título das publicações. Dado que pode ainda vir a escrever novos poemas, o autor também previne «até agora». Aliás, a aná lise de ideias políticas, as reflexões com vislumbres filosóficos e o memorialismo com que ele vem perdendo o seu tempo estão mesmo a pedir um poema-síntese, onde, hegelianamente, tudo isso apareça afirmado, negado e superado. E se a superação é também já uma tese que repõe em movimento o mecanismo da dialéctica. a questão passa a ser a da imortalidade da alma, como se pretende mostrar no prefácio que segue. J. F. F.
Peso | 255 g |
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