Poesia de Carlos Queiroz de Jorge de Sampaio. Edições Panorama. Lisboa, 1966, 128 págs. Mole.
Ora é sob o duplo ponto de vista artístico e humano que vamos considerar a obra de Carlos Queiroz, esforçando-nos por determinar até que ponto ele se realizou. Claro que o nosso objectivo não é primacialmente o de uma classificação dos factos estéticos e dos fenómenos que granjearam para a poesia do «Desaparecido uma já apreciável, se bem que diminuta, audiência. No entanto, sendo essa poesia um instrumento de fuga à realidade e, ao mesmo tempo, de identificação com ela; um torvelinho de imagens em que rodopia todo o inconforme dramatismo do homem e do esteta, forçoso nos é aliar à interpretação dessa mesma poesia, de inalienável conteúdo humano, a forma em que se extravasou, de modo a podermos chegar a uma conclusão aceitável ou, pelo menos, plausível, na qual os laços entre o objectivo e o subjectivo nos dêem uma imagem, tanto quanto possível fiel, do mundo em que o poeta gravitou.
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Ora é sob o duplo ponto de vista artístico e humano que vamos considerar a obra de Carlos Queiroz, esforçando-nos por determinar até que ponto ele se realizou. Claro que o nosso objectivo não é primacialmente o de uma classificação dos factos estéticos e dos fenómenos que granjearam para a poesia do «Desaparecido uma já apreciável, se bem que diminuta, audiência. No entanto, sendo essa poesia um instrumento de fuga à realidade e, ao mesmo tempo, de identificação com ela; um torvelinho de imagens em que rodopia todo o inconforme dramatismo do homem e do esteta, forçoso nos é aliar à interpretação dessa mesma poesia, de inalienável conteúdo humano, a forma em que se extravasou, de modo a podermos chegar a uma conclusão aceitável ou, pelo menos, plausível, na qual os laços entre o objectivo e o subjectivo nos dêem uma imagem, tanto quanto possível fiel, do mundo em que o poeta gravitou.
Poesia de Carlos Queiroz de Jorge de Sampaio. Edições Panorama. Lisboa, 1966, 128 págs. Mole.
Ora é sob o duplo ponto de vista artístico e humano que vamos considerar a obra de Carlos Queiroz, esforçando-nos por determinar até que ponto ele se realizou. Claro que o nosso objectivo não é primacialmente o de uma classificação dos factos estéticos e dos fenómenos que granjearam para a poesia do «Desaparecido uma já apreciável, se bem que diminuta, audiência. No entanto, sendo essa poesia um instrumento de fuga à realidade e, ao mesmo tempo, de identificação com ela; um torvelinho de imagens em que rodopia todo o inconforme dramatismo do homem e do esteta, forçoso nos é aliar à interpretação dessa mesma poesia, de inalienável conteúdo humano, a forma em que se extravasou, de modo a podermos chegar a uma conclusão aceitável ou, pelo menos, plausível, na qual os laços entre o objectivo e o subjectivo nos dêem uma imagem, tanto quanto possível fiel, do mundo em que o poeta gravitou.
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