Poesia de António Maria Lisboa. Assírio e Alvim. Lisboa, 1977, 409 págs. Mole.
“O título de capa deste volume, Poesia de António Maria Lisboa, pareceu-me o mais ajustado à caracterização íntima e genérica do que nele se contém bem como às condições em que vem a lume. (…) Retomando: após a morte do A. M. L. entram no quarto do poeta: seu pai, que, como Kafka teria preferido ter um Filho Campista, e a sua irmã. Em matéria de textos, rasgam tudo o que apanham e deitam ao lixo(…). Levando ao lixo a obra do mais importante poeta nosso depois de Fernando Pessoa (…)Este livro sai titulado ‘Poesia’ e não ‘Obra Completa’ dele. Proíbe-o a possível existência de outros textos não reunidos aqui, extensos ou diminutos, recuperáveis ou não. (…) Divide-se pois este livro, mas só como dividem os dois movimentos da respiração em: I — A POESIA FEITA POR TODOS (…); II — O ESTILETE DA LUZ (…); Uma III parte publica CARTAS DE ANTÓNIO MARIA LISBOA quase totalmente inéditas(…)”
Livro polémico que faz E.M. Melo e Castro Director desta Colecção referir o seguinte: “Por não ter sido consultado pelos Editores Assirio e Alvim, quanto à inclusão deste volume de POESIA DE ANTÓNIO MARIA LISBOA na colecção Documenta Poética (que tem sido por mim dirigida encomendando as Obras aos seus Autores e com eles discutindo livremente quanto a matérias e a critérios), declino qualquer responsabilidade sobre o seu conteúdo que aliás hoje, 20 de Outubro de 1977, me não foi dado a conhecer, nem pelos editores, nem pelo Autor da Obra”.
Segue ainda uma nota do Editor: “O editor não subscreve parte das afirmações e acusações produzidas neste volume pelo responsável da edição, Mário Cesariny de Vasconcelos”.
50,00 €
“O título de capa deste volume, Poesia de António Maria Lisboa, pareceu-me o mais ajustado à caracterização íntima e genérica do que nele se contém bem como às condições em que vem a lume. (…) Retomando: após a morte do A. M. L. entram no quarto do poeta: seu pai, que, como Kafka teria preferido ter um Filho Campista, e a sua irmã. Em matéria de textos, rasgam tudo o que apanham e deitam ao lixo(…). Levando ao lixo a obra do mais importante poeta nosso depois de Fernando Pessoa (…)Este livro sai titulado ‘Poesia’ e não ‘Obra Completa’ dele. Proíbe-o a possível existência de outros textos não reunidos aqui, extensos ou diminutos, recuperáveis ou não. (…) Divide-se pois este livro, mas só como dividem os dois movimentos da respiração em: I — A POESIA FEITA POR TODOS (…); II — O ESTILETE DA LUZ (…); Uma III parte publica CARTAS DE ANTÓNIO MARIA LISBOA quase totalmente inéditas(…)”
Livro polémico que faz E.M. Melo e Castro Director desta Colecção referir o seguinte: “Por não ter sido consultado pelos Editores Assirio e Alvim, quanto à inclusão deste volume de POESIA DE ANTÓNIO MARIA LISBOA na colecção Documenta Poética (que tem sido por mim dirigida encomendando as Obras aos seus Autores e com eles discutindo livremente quanto a matérias e a critérios), declino qualquer responsabilidade sobre o seu conteúdo que aliás hoje, 20 de Outubro de 1977, me não foi dado a conhecer, nem pelos editores, nem pelo Autor da Obra”.
Segue ainda uma nota do Editor: “O editor não subscreve parte das afirmações e acusações produzidas neste volume pelo responsável da edição, Mário Cesariny de Vasconcelos”.
Poesia de António Maria Lisboa. Assírio e Alvim. Lisboa, 1977, 409 págs. Mole.
“O título de capa deste volume, Poesia de António Maria Lisboa, pareceu-me o mais ajustado à caracterização íntima e genérica do que nele se contém bem como às condições em que vem a lume. (…) Retomando: após a morte do A. M. L. entram no quarto do poeta: seu pai, que, como Kafka teria preferido ter um Filho Campista, e a sua irmã. Em matéria de textos, rasgam tudo o que apanham e deitam ao lixo(…). Levando ao lixo a obra do mais importante poeta nosso depois de Fernando Pessoa (…)Este livro sai titulado ‘Poesia’ e não ‘Obra Completa’ dele. Proíbe-o a possível existência de outros textos não reunidos aqui, extensos ou diminutos, recuperáveis ou não. (…) Divide-se pois este livro, mas só como dividem os dois movimentos da respiração em: I — A POESIA FEITA POR TODOS (…); II — O ESTILETE DA LUZ (…); Uma III parte publica CARTAS DE ANTÓNIO MARIA LISBOA quase totalmente inéditas(…)”
Livro polémico que faz E.M. Melo e Castro Director desta Colecção referir o seguinte: “Por não ter sido consultado pelos Editores Assirio e Alvim, quanto à inclusão deste volume de POESIA DE ANTÓNIO MARIA LISBOA na colecção Documenta Poética (que tem sido por mim dirigida encomendando as Obras aos seus Autores e com eles discutindo livremente quanto a matérias e a critérios), declino qualquer responsabilidade sobre o seu conteúdo que aliás hoje, 20 de Outubro de 1977, me não foi dado a conhecer, nem pelos editores, nem pelo Autor da Obra”.
Segue ainda uma nota do Editor: “O editor não subscreve parte das afirmações e acusações produzidas neste volume pelo responsável da edição, Mário Cesariny de Vasconcelos”.
Peso | 445 g |
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