Poemas de Rainer Maria Rilke. Edições ASA. Porto, 2001, 412 págs. Mole. Ilustrado
Em boa verdade, o que temos em Rilke corresponde fundamentalmente a uma compreensão de que na arte moderna o essencial não tem a ver com a produção de objectos estéticos enquanto objectos ou com a produção de imagens capazes de se bastar a si mesmas ou capazes de esboçar um mundo “alternativo” (que seria sempre da mesma espécie), mas sim com a constituição de mecanismos de transformação, de imparáveis máquinas de conversão do conhecido em desconhecido, do humano e humanizado em inumano, em animal ou em vegetal, da incerteza (humana) em certeza biológica, em certeza “animal, isto é, numa certeza anterior a todas as questões relativas ao justificado e injustificado, ao adequado e ao inadequado, aoacertado e ao errado.
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Em boa verdade, o que temos em Rilke corresponde fundamentalmente a uma compreensão de que na arte moderna o essencial não tem a ver com a produção de objectos estéticos enquanto objectos ou com a produção de imagens capazes de se bastar a si mesmas ou capazes de esboçar um mundo “alternativo” (que seria sempre da mesma espécie), mas sim com a constituição de mecanismos de transformação, de imparáveis máquinas de conversão do conhecido em desconhecido, do humano e humanizado em inumano, em animal ou em vegetal, da incerteza (humana) em certeza biológica, em certeza “animal, isto é, numa certeza anterior a todas as questões relativas ao justificado e injustificado, ao adequado e ao inadequado, aoacertado e ao errado.
Poemas de Rainer Maria Rilke. Edições ASA. Porto, 2001, 412 págs. Mole. Ilustrado
Em boa verdade, o que temos em Rilke corresponde fundamentalmente a uma compreensão de que na arte moderna o essencial não tem a ver com a produção de objectos estéticos enquanto objectos ou com a produção de imagens capazes de se bastar a si mesmas ou capazes de esboçar um mundo “alternativo” (que seria sempre da mesma espécie), mas sim com a constituição de mecanismos de transformação, de imparáveis máquinas de conversão do conhecido em desconhecido, do humano e humanizado em inumano, em animal ou em vegetal, da incerteza (humana) em certeza biológica, em certeza “animal, isto é, numa certeza anterior a todas as questões relativas ao justificado e injustificado, ao adequado e ao inadequado, aoacertado e ao errado.
Peso | 600 g |
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