Peste Malina (Histórias de Mulheres) de Ivone Chinita. Fémina / Ulmeiro. Lisboa, 1983, 254 págs. Mole.
As mulheres que estão em «Peste Malina» são as da espécie mais comum e por isso as surpreendemos semelhantes a nossas mães, irmãs e amigas. Não se tratou de colher testemunhos exemplares, preferindo a autora sempre a espontaneidade não subordinando nunca a outros imperativos o seu trabalho criador. Talvez por isso, após a sua leitura, o espanto se imponha naturalmente. A operária, a camponesa, a doméstica, a funcionária estão aqui sem concessões aos estereótipos.
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As mulheres que estão em «Peste Malina» são as da espécie mais comum e por isso as surpreendemos semelhantes a nossas mães, irmãs e amigas. Não se tratou de colher testemunhos exemplares, preferindo a autora sempre a espontaneidade não subordinando nunca a outros imperativos o seu trabalho criador. Talvez por isso, após a sua leitura, o espanto se imponha naturalmente. A operária, a camponesa, a doméstica, a funcionária estão aqui sem concessões aos estereótipos.
Peste Malina (Histórias de Mulheres) de Ivone Chinita. Fémina / Ulmeiro. Lisboa, 1983, 254 págs. Mole.
1ª Edição.
As mulheres que estão em «Peste Malina» são as da espécie mais comum e por isso as surpreendemos semelhantes a nossas mães, irmãs e amigas. Não se tratou de colher testemunhos exemplares, preferindo a autora sempre a espontaneidade não subordinando nunca a outros imperativos o seu trabalho criador. Talvez por isso, após a sua leitura, o espanto se imponha naturalmente. A operária, a camponesa, a doméstica, a funcionária estão aqui sem concessões aos estereótipos.
Peso | 305 g |
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Literatura Portuguesa & Lusofona
Biografias
Sexo
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2005-414 Santarém
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