Avatar

Peço a Pena de Morte

Ao sair da prisão, onde estivera a cumprir uma pena de dez anos por roubo e ferimentos, Peter Katucheit viola e mata uma adolescente que encontra na floresta comunal perto da aldeia onde ela vivia…

Tomando como ponto de partida este facto infelizmente demasiado banal nos dias que correm, Konsalik constrói um romance alucinante nessa Alemanha do pós-nazismo onde a pena de morte foi suprimida, porque está sempre a erguer-se o espectro das leis de excepção… Rostos de assassinos seguros de uma quase impunidade, juízes de consciências e corações torturados, padres ou pastores que vêem em todos os seres a centelha divina, e, sobretudo, a alta figura do jovem procurador que tem a coragem de exclamar em pleno tribunal que lamenta não poder dizer: «Peço a pena de morte.»

3,50 

Peço a Pena de Morte

3,50 

Ao sair da prisão, onde estivera a cumprir uma pena de dez anos por roubo e ferimentos, Peter Katucheit viola e mata uma adolescente que encontra na floresta comunal perto da aldeia onde ela vivia…

Tomando como ponto de partida este facto infelizmente demasiado banal nos dias que correm, Konsalik constrói um romance alucinante nessa Alemanha do pós-nazismo onde a pena de morte foi suprimida, porque está sempre a erguer-se o espectro das leis de excepção… Rostos de assassinos seguros de uma quase impunidade, juízes de consciências e corações torturados, padres ou pastores que vêem em todos os seres a centelha divina, e, sobretudo, a alta figura do jovem procurador que tem a coragem de exclamar em pleno tribunal que lamenta não poder dizer: «Peço a pena de morte.»

Peço a Pena de Morte de Heinz Konsalik. Círculo de Leitores. Lisboa, 1983, 209 págs. Dura. Sobrecapa.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Ao sair da prisão, onde estivera a cumprir uma pena de dez anos por roubo e ferimentos, Peter Katucheit viola e mata uma adolescente que encontra na floresta comunal perto da aldeia onde ela vivia…

Tomando como ponto de partida este facto infelizmente demasiado banal nos dias que correm, Konsalik constrói um romance alucinante nessa Alemanha do pós-nazismo onde a pena de morte foi suprimida, porque está sempre a erguer-se o espectro das leis de excepção… Rostos de assassinos seguros de uma quase impunidade, juízes de consciências e corações torturados, padres ou pastores que vêem em todos os seres a centelha divina, e, sobretudo, a alta figura do jovem procurador que tem a coragem de exclamar em pleno tribunal que lamenta não poder dizer: «Peço a pena de morte.»

Informação adicional

Peso 320 g

relacionados

Literatura Portuguesa & Lusofona

Ursamaior

É uma volta de 180º na escrita de Mário Cláudio. O autor de “Quinta das Virtudes” tinha-nos habituado a escrever sobre o Porto finessecular, frescos retratos de famílias e épocas. Depois do anónimo marinheiro Barnabé que no romance anterior viajava com Gama para a Índia, e dessa viagem nos dava conta, “Ursamaior” conta a história […]

4,00 

1ª Edição

Sua Excelência

Não devia esta peça ser editada antes de subir à cena por motivos que se tornarão evidentes a quem a ler. Acontece, porém, que à data em que escrevo estas linhas, anda ela em observação pelas repartições adequadas sem que os responsáveis pelas mesmas atinem com razão para a autorizar, o que me leva a […]

10,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Operário em Construção e Outros Poemas

Há muita gente ainda por aí (tenho medo que aumente!) que de ti o que quer é o ca- torze, quer dizer o soneto, e rejeita teu outro meio de comunicar, que afinal é o mesmo: tocantar. Perceba, por uma vez, essa gentalha, que o Vinicius poeta e o Vinicius sambista são da mesma igualha! […]

7,50 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat