Peço a Pena de Morte de Heinz Konsalik. Círculo de Leitores. Lisboa, 1983, 209 págs. Dura. Sobrecapa.
Ao sair da prisão, onde estivera a cumprir uma pena de dez anos por roubo e ferimentos, Peter Katucheit viola e mata uma adolescente que encontra na floresta comunal perto da aldeia onde ela vivia…
Tomando como ponto de partida este facto infelizmente demasiado banal nos dias que correm, Konsalik constrói um romance alucinante nessa Alemanha do pós-nazismo onde a pena de morte foi suprimida, porque está sempre a erguer-se o espectro das leis de excepção… Rostos de assassinos seguros de uma quase impunidade, juízes de consciências e corações torturados, padres ou pastores que vêem em todos os seres a centelha divina, e, sobretudo, a alta figura do jovem procurador que tem a coragem de exclamar em pleno tribunal que lamenta não poder dizer: «Peço a pena de morte.»
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Ao sair da prisão, onde estivera a cumprir uma pena de dez anos por roubo e ferimentos, Peter Katucheit viola e mata uma adolescente que encontra na floresta comunal perto da aldeia onde ela vivia…
Tomando como ponto de partida este facto infelizmente demasiado banal nos dias que correm, Konsalik constrói um romance alucinante nessa Alemanha do pós-nazismo onde a pena de morte foi suprimida, porque está sempre a erguer-se o espectro das leis de excepção… Rostos de assassinos seguros de uma quase impunidade, juízes de consciências e corações torturados, padres ou pastores que vêem em todos os seres a centelha divina, e, sobretudo, a alta figura do jovem procurador que tem a coragem de exclamar em pleno tribunal que lamenta não poder dizer: «Peço a pena de morte.»
Peço a Pena de Morte de Heinz Konsalik. Círculo de Leitores. Lisboa, 1983, 209 págs. Dura. Sobrecapa.
Ao sair da prisão, onde estivera a cumprir uma pena de dez anos por roubo e ferimentos, Peter Katucheit viola e mata uma adolescente que encontra na floresta comunal perto da aldeia onde ela vivia…
Tomando como ponto de partida este facto infelizmente demasiado banal nos dias que correm, Konsalik constrói um romance alucinante nessa Alemanha do pós-nazismo onde a pena de morte foi suprimida, porque está sempre a erguer-se o espectro das leis de excepção… Rostos de assassinos seguros de uma quase impunidade, juízes de consciências e corações torturados, padres ou pastores que vêem em todos os seres a centelha divina, e, sobretudo, a alta figura do jovem procurador que tem a coragem de exclamar em pleno tribunal que lamenta não poder dizer: «Peço a pena de morte.»
Peso | 320 g |
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