Passos Perdidos de Alejo Carpentier. Edições 70. Lisboa, 1991, 227 págs. Mole.
Representativo daquilo a que o próprio Alejo Carpentier chamou “o real maravilhoso americano”, este romance constitui uma busca das origens, a procura de uma Idade de Ouro perdida. A personagem central dispõe-se a subir o rio Orenoco, na Venezuela, em busca de um tempo primordial, tentando assim alcançar as raízes da vida. Desfilam nesta obra os mineiros dos campos de petróleo, os padres missionários, os vaqueiros, os astrólogos, as prostitutas em busca do El Dorado, os índios dos lugares visitados, os espíritos, os rituais, as histórias e os mitos de um tempo em que o homem branco ainda não pisara o continente americano.
Para Carpentier, a América é o repto de um “novo mundo” apressadamente entrevisto por viajantes e poetas, poucas vezes correctamente apreendido. Um livro estimulante, quase mítico.
6,00 €
Representativo daquilo a que o próprio Alejo Carpentier chamou “o real maravilhoso americano”, este romance constitui uma busca das origens, a procura de uma Idade de Ouro perdida. A personagem central dispõe-se a subir o rio Orenoco, na Venezuela, em busca de um tempo primordial, tentando assim alcançar as raízes da vida. Desfilam nesta obra os mineiros dos campos de petróleo, os padres missionários, os vaqueiros, os astrólogos, as prostitutas em busca do El Dorado, os índios dos lugares visitados, os espíritos, os rituais, as histórias e os mitos de um tempo em que o homem branco ainda não pisara o continente americano.
Para Carpentier, a América é o repto de um “novo mundo” apressadamente entrevisto por viajantes e poetas, poucas vezes correctamente apreendido. Um livro estimulante, quase mítico.
Passos Perdidos de Alejo Carpentier. Edições 70. Lisboa, 1991, 227 págs. Mole.
Representativo daquilo a que o próprio Alejo Carpentier chamou “o real maravilhoso americano”, este romance constitui uma busca das origens, a procura de uma Idade de Ouro perdida. A personagem central dispõe-se a subir o rio Orenoco, na Venezuela, em busca de um tempo primordial, tentando assim alcançar as raízes da vida. Desfilam nesta obra os mineiros dos campos de petróleo, os padres missionários, os vaqueiros, os astrólogos, as prostitutas em busca do El Dorado, os índios dos lugares visitados, os espíritos, os rituais, as histórias e os mitos de um tempo em que o homem branco ainda não pisara o continente americano.
Para Carpentier, a América é o repto de um “novo mundo” apressadamente entrevisto por viajantes e poetas, poucas vezes correctamente apreendido. Um livro estimulante, quase mítico.
Peso | 360 g |
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1ª Edição
Literatura Portuguesa & Lusofona
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