Passaporte para a Vida de Yukiko Sugihara. Editorial Notícias. Lisboa, 1996, 179 págs. Mole.
Durante o Verão de 1940, D Chiune Sugihara, cônsul do Japão em Kaunas, então capital da Lituânia ocupada pelos soviéticos, emitiu vistos de trânsito a milhares de judeus. Para lhes salvar a vida, Sugihara decidiu desobedecer às ordens de Tóquio, e quando regressou ao seu país foi demitido dos quadros dos Negócios Estrangeiros.
Hoje, no Japão, um Parque dos Direitos do Homem foi fundado em homenagem ao «Oskar Schindler nipónico», reconhecendo-se, finalmente, a grandeza deste homem a quem Israel exprimiu a sua eterna gratidão atribuindo-lhe o Prémio dos Justos.
Escrito por Yukiko Sugihara, sua mulher, este livro relata-nos a história comovente de alguém que regeu a sua vida por um elevado ideal de justiça, ajudando os outros em detrimento de si próprio.
6,00 €
Durante o Verão de 1940, D Chiune Sugihara, cônsul do Japão em Kaunas, então capital da Lituânia ocupada pelos soviéticos, emitiu vistos de trânsito a milhares de judeus. Para lhes salvar a vida, Sugihara decidiu desobedecer às ordens de Tóquio, e quando regressou ao seu país foi demitido dos quadros dos Negócios Estrangeiros.
Hoje, no Japão, um Parque dos Direitos do Homem foi fundado em homenagem ao «Oskar Schindler nipónico», reconhecendo-se, finalmente, a grandeza deste homem a quem Israel exprimiu a sua eterna gratidão atribuindo-lhe o Prémio dos Justos.
Escrito por Yukiko Sugihara, sua mulher, este livro relata-nos a história comovente de alguém que regeu a sua vida por um elevado ideal de justiça, ajudando os outros em detrimento de si próprio.
Passaporte para a Vida de Yukiko Sugihara. Editorial Notícias. Lisboa, 1996, 179 págs. Mole.
Durante o Verão de 1940, D Chiune Sugihara, cônsul do Japão em Kaunas, então capital da Lituânia ocupada pelos soviéticos, emitiu vistos de trânsito a milhares de judeus. Para lhes salvar a vida, Sugihara decidiu desobedecer às ordens de Tóquio, e quando regressou ao seu país foi demitido dos quadros dos Negócios Estrangeiros.
Hoje, no Japão, um Parque dos Direitos do Homem foi fundado em homenagem ao «Oskar Schindler nipónico», reconhecendo-se, finalmente, a grandeza deste homem a quem Israel exprimiu a sua eterna gratidão atribuindo-lhe o Prémio dos Justos.
Escrito por Yukiko Sugihara, sua mulher, este livro relata-nos a história comovente de alguém que regeu a sua vida por um elevado ideal de justiça, ajudando os outros em detrimento de si próprio.
Peso | 260 g |
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