Avatar

Passaporte para a Vida

Durante o Verão de 1940, D Chiune Sugihara, cônsul do Japão em Kaunas, então capital da Lituânia ocupada pelos soviéticos, emitiu vistos de trânsito a milhares de judeus. Para lhes salvar a vida, Sugihara decidiu desobedecer às ordens de Tóquio, e quando regressou ao seu país foi demitido dos quadros dos Negócios Estrangeiros.

Hoje, no Japão, um Parque dos Direitos do Homem foi fundado em homenagem ao «Oskar Schindler nipónico», reconhecendo-se, finalmente, a grandeza deste homem a quem Israel exprimiu a sua eterna gratidão atribuindo-lhe o Prémio dos Justos.

Escrito por Yukiko Sugihara, sua mulher, este livro relata-nos a história comovente de alguém que regeu a sua vida por um elevado ideal de justiça, ajudando os outros em detrimento de si próprio.

6,00 

Passaporte para a Vida

6,00 

Durante o Verão de 1940, D Chiune Sugihara, cônsul do Japão em Kaunas, então capital da Lituânia ocupada pelos soviéticos, emitiu vistos de trânsito a milhares de judeus. Para lhes salvar a vida, Sugihara decidiu desobedecer às ordens de Tóquio, e quando regressou ao seu país foi demitido dos quadros dos Negócios Estrangeiros.

Hoje, no Japão, um Parque dos Direitos do Homem foi fundado em homenagem ao «Oskar Schindler nipónico», reconhecendo-se, finalmente, a grandeza deste homem a quem Israel exprimiu a sua eterna gratidão atribuindo-lhe o Prémio dos Justos.

Escrito por Yukiko Sugihara, sua mulher, este livro relata-nos a história comovente de alguém que regeu a sua vida por um elevado ideal de justiça, ajudando os outros em detrimento de si próprio.

Passaporte para a Vida de Yukiko Sugihara. Editorial Notícias. Lisboa, 1996, 179 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Durante o Verão de 1940, D Chiune Sugihara, cônsul do Japão em Kaunas, então capital da Lituânia ocupada pelos soviéticos, emitiu vistos de trânsito a milhares de judeus. Para lhes salvar a vida, Sugihara decidiu desobedecer às ordens de Tóquio, e quando regressou ao seu país foi demitido dos quadros dos Negócios Estrangeiros.

Hoje, no Japão, um Parque dos Direitos do Homem foi fundado em homenagem ao «Oskar Schindler nipónico», reconhecendo-se, finalmente, a grandeza deste homem a quem Israel exprimiu a sua eterna gratidão atribuindo-lhe o Prémio dos Justos.

Escrito por Yukiko Sugihara, sua mulher, este livro relata-nos a história comovente de alguém que regeu a sua vida por um elevado ideal de justiça, ajudando os outros em detrimento de si próprio.

Informação adicional

Peso 260 g

relacionados

Literatura Estrangeira

Djinn: Uma Mancha Vermelha no Pavimento

«Portanto finjo achar natural a aparição quase miraculosa dos objectos necessários ao meu disfarce: os anunciados óculos, e também uma bengala branca. Jean foi buscá-los tran- quilamente a um canto da sala do café, onde estavam, mesmo ao pé da mesa onde comíamos.»

3,50 

História

História da Grande Revolução Socialista de Outubro

No livro relata-se como os operários, soldados e o campesinato trabalhador da Rússia realizaram em Outubro de 1917, sob a direcção do Partido Comunista, a mais grandiosa revolução no mundo, a marcha triunfante do Poder Soviético e as primeiras transformações revolucinárias no país. Mostra-se a multilateral actividade do guia da revolução V. I. Lénine, do […]

8,00 

Biografias

Questão Nacional

O titulo que dei a este volume-seleção de artigos cuja publicação me foi vivamente solicitada, desde os que junto de mim trabalham, até aos que na minha esteira seguem-consubs tancía toda uma ideia, toda uma multiplicidade de objectivos que eu quizera atingir, toda a aspiração duma alma que se concentra e, depois de feito um […]

10,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat