Páginas Arrancadas de Luiz Francisco Rebello. Hugin Editores. Lisboa, 2002, 201 págs. Mole.
As duas peças que neste volume se reúnem, mais pelo desejo de firmar uma atitude do que pela mera submissão à identidade do seu autor, constituem a investida de um aríete único, o da nobreza da autenticidade do amor, contra a monstruosa envergadura da falsidade das condutas e do embuste social. Tecem-se por isso os fios dramáticos em torno de um protagonista que, ao proclamar a genuinidade dos afectos que o visitam, e a rebeldia que do reconhecimento deles necessariamente decorre, se oferece como vítima sacrificial dos gananciosos e dos hipócritas, dos inautênticos e dos frustes, inimigos todos daqueles impulsos do coração que equivalem à pertinácia da lei natural. Nesta oscilação entre o que pertence à área da verdade, e que só por isso se vê referendado, e o que se inscreve no nicho da oportunidade e da conveniência, carecendo portanto de suma razão justificativa, é que se situa este díptico dramático de Luiz Francisco Rebello, assim mesmo trazido agora, e pertinentemente, à luz.
7,50 €
As duas peças que neste volume se reúnem, mais pelo desejo de firmar uma atitude do que pela mera submissão à identidade do seu autor, constituem a investida de um aríete único, o da nobreza da autenticidade do amor, contra a monstruosa envergadura da falsidade das condutas e do embuste social. Tecem-se por isso os fios dramáticos em torno de um protagonista que, ao proclamar a genuinidade dos afectos que o visitam, e a rebeldia que do reconhecimento deles necessariamente decorre, se oferece como vítima sacrificial dos gananciosos e dos hipócritas, dos inautênticos e dos frustes, inimigos todos daqueles impulsos do coração que equivalem à pertinácia da lei natural. Nesta oscilação entre o que pertence à área da verdade, e que só por isso se vê referendado, e o que se inscreve no nicho da oportunidade e da conveniência, carecendo portanto de suma razão justificativa, é que se situa este díptico dramático de Luiz Francisco Rebello, assim mesmo trazido agora, e pertinentemente, à luz.
Páginas Arrancadas de Luiz Francisco Rebello. Hugin Editores. Lisboa, 2002, 201 págs. Mole.
As duas peças que neste volume se reúnem, mais pelo desejo de firmar uma atitude do que pela mera submissão à identidade do seu autor, constituem a investida de um aríete único, o da nobreza da autenticidade do amor, contra a monstruosa envergadura da falsidade das condutas e do embuste social. Tecem-se por isso os fios dramáticos em torno de um protagonista que, ao proclamar a genuinidade dos afectos que o visitam, e a rebeldia que do reconhecimento deles necessariamente decorre, se oferece como vítima sacrificial dos gananciosos e dos hipócritas, dos inautênticos e dos frustes, inimigos todos daqueles impulsos do coração que equivalem à pertinácia da lei natural. Nesta oscilação entre o que pertence à área da verdade, e que só por isso se vê referendado, e o que se inscreve no nicho da oportunidade e da conveniência, carecendo portanto de suma razão justificativa, é que se situa este díptico dramático de Luiz Francisco Rebello, assim mesmo trazido agora, e pertinentemente, à luz.
Peso | 340 g |
---|
1ª Edição
Educação
História
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
Visitas por marcação.