Otelo de William Shakespeare. Editorial Presença. Lisboa, 1966, 223 págs. Mole.
Otelo – um homem que amou com excessiva paixão e desconfiança desmedida.
Desdémona – Uma mulher passiva e indefesa. Perante o mal, só sabe opor a doçura. Perante as injustiças, e as ofensas, o estoicismo. Incapaz de ressentimento prefere, a uma acusação directa, uma mentira piedosa.
Iago – Finalmente vencido pela mesma força que tentou destruir: a força do amor e do bem.
3,00 €
Otelo – um homem que amou com excessiva paixão e desconfiança desmedida.
Desdémona – Uma mulher passiva e indefesa. Perante o mal, só sabe opor a doçura. Perante as injustiças, e as ofensas, o estoicismo. Incapaz de ressentimento prefere, a uma acusação directa, uma mentira piedosa.
Iago – Finalmente vencido pela mesma força que tentou destruir: a força do amor e do bem.
Otelo de William Shakespeare. Editorial Presença. Lisboa, 1966, 223 págs. Mole.
Otelo – um homem que amou com excessiva paixão e desconfiança desmedida.
Desdémona – Uma mulher passiva e indefesa. Perante o mal, só sabe opor a doçura. Perante as injustiças, e as ofensas, o estoicismo. Incapaz de ressentimento prefere, a uma acusação directa, uma mentira piedosa.
Iago – Finalmente vencido pela mesma força que tentou destruir: a força do amor e do bem.
Peso | 170 g |
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1ª Edição
Literatura Estrangeira
Ensaios
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