Os Piores Contos dos Irmãos Grim de Luís Sepúlveda e Mário Delgado Martins. Edições ASA. 2005. 157 págs. Brochado. Sobrecapa.
Um livro inclassificável, uma brincadeira delirante, um atentado à seriedade dos leitores. Trata-se de uma obra séria, tão séria que, assim esperam os seus autores, só pode levar o infeliz leitor a desfazer-se às gargalhadas.
Os Irmãos Grim – gémeos, na realidade – terão sido dois tipos que passaram pelo Chile e pelo Urugai sem que deles restasse mais do que retalhos aleatórios das suas vidas e obras, num todo confuso e até boateiro, que os reduziu aos seus piores contos. Por sorte, para os amantes das sagas “gauchescas” e da poesia a cavalo, Luis Sepúlveda e Mario Delgado Aparaín conseguiram- com a inestimável colaboração dos Professores Orson C. Castellanos , Segismundo Ramiro von Klatsch e José Sarajevo – assinar a tempo esta crónica temporal que retrata as misteriosas origens e a efémera passagem pelas terras do Sul do mundo dos gémeos Grim, trovadores crioulos, músicos iconoclastas, poetas autodidactas e cantores de uma realidade que, devido à escassa transcendência do seu legado, continua hoje a ser um mistério que subjuga os viajantes.
Trata-se, pois, de uma obra séria – tão séria que, assim esperam os seus autores, só pode levar o infeliz leitor a desfazer-se às gargalhadas.
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Um livro inclassificável, uma brincadeira delirante, um atentado à seriedade dos leitores. Trata-se de uma obra séria, tão séria que, assim esperam os seus autores, só pode levar o infeliz leitor a desfazer-se às gargalhadas.
Os Irmãos Grim – gémeos, na realidade – terão sido dois tipos que passaram pelo Chile e pelo Urugai sem que deles restasse mais do que retalhos aleatórios das suas vidas e obras, num todo confuso e até boateiro, que os reduziu aos seus piores contos. Por sorte, para os amantes das sagas “gauchescas” e da poesia a cavalo, Luis Sepúlveda e Mario Delgado Aparaín conseguiram- com a inestimável colaboração dos Professores Orson C. Castellanos , Segismundo Ramiro von Klatsch e José Sarajevo – assinar a tempo esta crónica temporal que retrata as misteriosas origens e a efémera passagem pelas terras do Sul do mundo dos gémeos Grim, trovadores crioulos, músicos iconoclastas, poetas autodidactas e cantores de uma realidade que, devido à escassa transcendência do seu legado, continua hoje a ser um mistério que subjuga os viajantes.
Trata-se, pois, de uma obra séria – tão séria que, assim esperam os seus autores, só pode levar o infeliz leitor a desfazer-se às gargalhadas.
Os Piores Contos dos Irmãos Grim de Luís Sepúlveda e Mário Delgado Martins. Edições ASA. 2005. 157 págs. Brochado. Sobrecapa.
Um livro inclassificável, uma brincadeira delirante, um atentado à seriedade dos leitores. Trata-se de uma obra séria, tão séria que, assim esperam os seus autores, só pode levar o infeliz leitor a desfazer-se às gargalhadas.
Os Irmãos Grim – gémeos, na realidade – terão sido dois tipos que passaram pelo Chile e pelo Urugai sem que deles restasse mais do que retalhos aleatórios das suas vidas e obras, num todo confuso e até boateiro, que os reduziu aos seus piores contos. Por sorte, para os amantes das sagas “gauchescas” e da poesia a cavalo, Luis Sepúlveda e Mario Delgado Aparaín conseguiram- com a inestimável colaboração dos Professores Orson C. Castellanos , Segismundo Ramiro von Klatsch e José Sarajevo – assinar a tempo esta crónica temporal que retrata as misteriosas origens e a efémera passagem pelas terras do Sul do mundo dos gémeos Grim, trovadores crioulos, músicos iconoclastas, poetas autodidactas e cantores de uma realidade que, devido à escassa transcendência do seu legado, continua hoje a ser um mistério que subjuga os viajantes.
Trata-se, pois, de uma obra séria – tão séria que, assim esperam os seus autores, só pode levar o infeliz leitor a desfazer-se às gargalhadas.
Peso | 295 g |
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Literatura Estrangeira
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