Avatar

Grão-Capitães, Os

Este livro, que consubstancia, sob a capa da ficção, algumas amargas experiências de vida lusitana, e foi escrito no Brasil, por um escritor português que é cidadão brasileiro desde 1963, e que não vive na pátria onde nasceu, e de cuja literatura é parte, nem na pátria que o adoptou na sua identidade civil, é dedicado à memória dos seus mortos luso-brasileiros ou brasileiros, alguns deles já amigos seus desde a juventude, e antes de sair de Portugal, em 1959, e outros que veio a pessoalmente conhecer e estimar mais tarde no Brasil ou no largo mundo. (…). “Escrevi estes contos, em 1961-62, na atmosfera de um Brasil livre, aonde me exilara em 1959; e escrevi-os sem pôr peias de nenhuma espécie a toda a amargura da vida que, em Portugal, a mim como a todos havia sido dada.(…) Pelas datas fictícias que na portada de cada conto vão inscritas, a acção deles cobre um quarto de século de 1928 a 1953. E é como crónica amarga e violenta dessa era de decomposição do mundo ocidental e desse tempo de uma tirania que castrava Portugal, que eles agora, uma dúzia de anos depois de escritos, devem ser lidos. (…)”.

15,00 

Grão-Capitães, Os

15,00 

Este livro, que consubstancia, sob a capa da ficção, algumas amargas experiências de vida lusitana, e foi escrito no Brasil, por um escritor português que é cidadão brasileiro desde 1963, e que não vive na pátria onde nasceu, e de cuja literatura é parte, nem na pátria que o adoptou na sua identidade civil, é dedicado à memória dos seus mortos luso-brasileiros ou brasileiros, alguns deles já amigos seus desde a juventude, e antes de sair de Portugal, em 1959, e outros que veio a pessoalmente conhecer e estimar mais tarde no Brasil ou no largo mundo. (…). “Escrevi estes contos, em 1961-62, na atmosfera de um Brasil livre, aonde me exilara em 1959; e escrevi-os sem pôr peias de nenhuma espécie a toda a amargura da vida que, em Portugal, a mim como a todos havia sido dada.(…) Pelas datas fictícias que na portada de cada conto vão inscritas, a acção deles cobre um quarto de século de 1928 a 1953. E é como crónica amarga e violenta dessa era de decomposição do mundo ocidental e desse tempo de uma tirania que castrava Portugal, que eles agora, uma dúzia de anos depois de escritos, devem ser lidos. (…)”.

Os Grão-Capitães de Jorge de Sena. Edições 70. Lisboa, 1976, 241 págs. Mole.

Alfarrabista

 

1ª Edição

Descrição

Este livro, que consubstancia, sob a capa da ficção, algumas amargas experiências de vida lusitana, e foi escrito no Brasil, por um escritor português que é cidadão brasileiro desde 1963, e que não vive na pátria onde nasceu, e de cuja literatura é parte, nem na pátria que o adoptou na sua identidade civil, é dedicado à memória dos seus mortos luso-brasileiros ou brasileiros, alguns deles já amigos seus desde a juventude, e antes de sair de Portugal, em 1959, e outros que veio a pessoalmente conhecer e estimar mais tarde no Brasil ou no largo mundo. (…). “Escrevi estes contos, em 1961-62, na atmosfera de um Brasil livre, aonde me exilara em 1959; e escrevi-os sem pôr peias de nenhuma espécie a toda a amargura da vida que, em Portugal, a mim como a todos havia sido dada.(…) Pelas datas fictícias que na portada de cada conto vão inscritas, a acção deles cobre um quarto de século de 1928 a 1953. E é como crónica amarga e violenta dessa era de decomposição do mundo ocidental e desse tempo de uma tirania que castrava Portugal, que eles agora, uma dúzia de anos depois de escritos, devem ser lidos. (…)”.

Informação adicional

Peso 300 g

relacionados

Boletim Bibliográfico

História da Segunda Guerra Mundial

«Em qualquer caso, a existência dos submarinos alemães punha de parte uma invasão da França, em 1943, composta por forças suficientes para garantir a conquista de uma praia. No final de Junho de 1943, só tinham partido para todos os teatros de operações do outro lado do Atlântico um milhão e seiscentos mil soldados americanos. No primeiro quadrimeste de 1943, o número de soldados enviados fora bastante abaixo do previsto.»

10,00 

1ª Edição

Meu Mundo Não é Deste Reino

Esta narrativa de João de Melo é uma crónica dos prodígios que fazem a história de uma comunidade rural perdida algures nos Açores. Narrativa mítica, sem cronologia, que começa in illo tempore (em português arcaizante) e prossegue seguindo o fio das ocorrências fantásticas (a chuva dos noventa e nove dias, o dia em que os […]

7,00 

Fotografia

Grande Manual de Fotografia

Os Elementos da Fotografia Aplicação dos Príncipios Temas e Variações Grandes Profissionais

7,50 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat