Orpheu 2

Revista lançada em 1915, cujos dois únicos números publicados, em abril e julho, marcam o início do modernismo em Portugal. Com direção, no n.° 1, de Fernando Pessoa e do brasileiro Ronald de Carvalho, e, no n.° 2, de Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, o escândalo provocado pela publicação de Orpheu deveu-se, entre outros motivos, à apresentação de práticas de escrita e correntes artísticas vanguardistas (paulismo, intersecionismo, simultaneísmo, futurismo, sensacionismo), embora surjam na revista ainda compaginadas com leituras e práticas simbolistas e decadentistas.

O número dois recebeu os seguintes autores: Ângelo de Lima, “Poemas Inéditos”; Mário de Sá-Carneiro, “Poemas sem Suporte”; Eduardo Guimarães, “Poemas”, Raul Leal, “Atelier” (novela Vertígica); Violante de Cisneiros, “Poemas”; Álvaro de Campos, “Ode Marítima”; Luís de Montalvor, “Narciso” (Poema); Fernando Pessoa, “Chuva Oblíqua” (poemas interseccionistas); Santa-Rita Pintor, “Quatro Hors de texte duplos”.

10,00 

Orpheu 2

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Revista lançada em 1915, cujos dois únicos números publicados, em abril e julho, marcam o início do modernismo em Portugal. Com direção, no n.° 1, de Fernando Pessoa e do brasileiro Ronald de Carvalho, e, no n.° 2, de Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, o escândalo provocado pela publicação de Orpheu deveu-se, entre outros motivos, à apresentação de práticas de escrita e correntes artísticas vanguardistas (paulismo, intersecionismo, simultaneísmo, futurismo, sensacionismo), embora surjam na revista ainda compaginadas com leituras e práticas simbolistas e decadentistas.

O número dois recebeu os seguintes autores: Ângelo de Lima, “Poemas Inéditos”; Mário de Sá-Carneiro, “Poemas sem Suporte”; Eduardo Guimarães, “Poemas”, Raul Leal, “Atelier” (novela Vertígica); Violante de Cisneiros, “Poemas”; Álvaro de Campos, “Ode Marítima”; Luís de Montalvor, “Narciso” (Poema); Fernando Pessoa, “Chuva Oblíqua” (poemas interseccionistas); Santa-Rita Pintor, “Quatro Hors de texte duplos”.

Orpheu 2 de Fernando Pessoa. Edições Ática. Lisboa, 1979, 125 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Revista lançada em 1915, cujos dois únicos números publicados, em abril e julho, marcam o início do modernismo em Portugal. Com direção, no n.° 1, de Fernando Pessoa e do brasileiro Ronald de Carvalho, e, no n.° 2, de Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, o escândalo provocado pela publicação de Orpheu deveu-se, entre outros motivos, à apresentação de práticas de escrita e correntes artísticas vanguardistas (paulismo, intersecionismo, simultaneísmo, futurismo, sensacionismo), embora surjam na revista ainda compaginadas com leituras e práticas simbolistas e decadentistas.

O número dois recebeu os seguintes autores: Ângelo de Lima, “Poemas Inéditos”; Mário de Sá-Carneiro, “Poemas sem Suporte”; Eduardo Guimarães, “Poemas”, Raul Leal, “Atelier” (novela Vertígica); Violante de Cisneiros, “Poemas”; Álvaro de Campos, “Ode Marítima”; Luís de Montalvor, “Narciso” (Poema); Fernando Pessoa, “Chuva Oblíqua” (poemas interseccionistas); Santa-Rita Pintor, “Quatro Hors de texte duplos”.

Informação adicional

Peso 255 g

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