Oração da Coroa de Demóstenes. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1987. Mole.
Tradução do grego da obra A Oração da Coroa, de Demóstenes, apresentada à Academia Real das Ciências de Lisboa e precedida de uma extensa e erudita introdução, que constitui um historial da cultura e da civilização gregas, desde as origens até à época do orador Demóstenes, analisando factos referentes à história, à mitologia e à arte, explicando as doutrinas dos seus filósofos, refletindo sobre a oratória política e focando até o influxo do génio grego sobre a civilização cristã. Na conclusão desta introdução, Latino Coelho explicita o objetivo que presidiu à sua iniciativa, numa passagem que é ao mesmo tempo paradigma do seu estilo: “Contemplemos em Demóstenes o que pode valer a eloquência, como a última expressão nas artes da palavra, e aprendamos na Grécia do seu tempo como degeneram e se abatem e perecem as válidas nações e as florentes democracias, quando subindo a civilização e desregrando-se os costumes, a luz intensa da sua máxima cultura apenas serve a pôr de manifesto em sua hedionda fealdade a depravação dos seus governos e a indiferença dos cidadãos.”
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Tradução do grego da obra A Oração da Coroa, de Demóstenes, apresentada à Academia Real das Ciências de Lisboa e precedida de uma extensa e erudita introdução, que constitui um historial da cultura e da civilização gregas, desde as origens até à época do orador Demóstenes, analisando factos referentes à história, à mitologia e à arte, explicando as doutrinas dos seus filósofos, refletindo sobre a oratória política e focando até o influxo do génio grego sobre a civilização cristã. Na conclusão desta introdução, Latino Coelho explicita o objetivo que presidiu à sua iniciativa, numa passagem que é ao mesmo tempo paradigma do seu estilo: “Contemplemos em Demóstenes o que pode valer a eloquência, como a última expressão nas artes da palavra, e aprendamos na Grécia do seu tempo como degeneram e se abatem e perecem as válidas nações e as florentes democracias, quando subindo a civilização e desregrando-se os costumes, a luz intensa da sua máxima cultura apenas serve a pôr de manifesto em sua hedionda fealdade a depravação dos seus governos e a indiferença dos cidadãos.”
Oração da Coroa de Demóstenes. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1987. Mole.
Tradução do grego da obra A Oração da Coroa, de Demóstenes, apresentada à Academia Real das Ciências de Lisboa e precedida de uma extensa e erudita introdução, que constitui um historial da cultura e da civilização gregas, desde as origens até à época do orador Demóstenes, analisando factos referentes à história, à mitologia e à arte, explicando as doutrinas dos seus filósofos, refletindo sobre a oratória política e focando até o influxo do génio grego sobre a civilização cristã. Na conclusão desta introdução, Latino Coelho explicita o objetivo que presidiu à sua iniciativa, numa passagem que é ao mesmo tempo paradigma do seu estilo: “Contemplemos em Demóstenes o que pode valer a eloquência, como a última expressão nas artes da palavra, e aprendamos na Grécia do seu tempo como degeneram e se abatem e perecem as válidas nações e as florentes democracias, quando subindo a civilização e desregrando-se os costumes, a luz intensa da sua máxima cultura apenas serve a pôr de manifesto em sua hedionda fealdade a depravação dos seus governos e a indiferença dos cidadãos.”
Peso | 770 g |
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