O Útero da Casa de Conceição Lima. Editorial Caminho. Lisboa, 2004, 66 págs. Mole.
“O Útero da Casa” é um livro diferente. Obra de análise íntima, traz-nos por vezes a meia voz, através da saudade e da mitificação das coisas amadas, a cor e a alma da ilha mãe de São Tomé, a sua dengue beleza, sua viuvez, seus palmares, o cantar dos búzios, a casa (o útero) centro do mundo, presente e futuro. Alta, perpétua claridade, pedra de reunião.
Nestes versos em que se confrontam criaturas e lugares do outrora, que o tempo magnifica, com a nitidez do hoje, ouvimos a brisa nos canaviais, sentimos o odor do café e do cacau, vemos os ibiscos e o barro vermelho, o perfil da mesquita, a cidade morta, o mar.
Lê-se a mátria na terra sensual, até na luz da fruta, no sangue da lua, nas mãos de húmus e basalto.
Conceição Lima escreve-se, em ideia e corpo, na carne viva da ilha.
6,00 €
“O Útero da Casa” é um livro diferente. Obra de análise íntima, traz-nos por vezes a meia voz, através da saudade e da mitificação das coisas amadas, a cor e a alma da ilha mãe de São Tomé, a sua dengue beleza, sua viuvez, seus palmares, o cantar dos búzios, a casa (o útero) centro do mundo, presente e futuro. Alta, perpétua claridade, pedra de reunião.
Nestes versos em que se confrontam criaturas e lugares do outrora, que o tempo magnifica, com a nitidez do hoje, ouvimos a brisa nos canaviais, sentimos o odor do café e do cacau, vemos os ibiscos e o barro vermelho, o perfil da mesquita, a cidade morta, o mar.
Lê-se a mátria na terra sensual, até na luz da fruta, no sangue da lua, nas mãos de húmus e basalto.
Conceição Lima escreve-se, em ideia e corpo, na carne viva da ilha.
O Útero da Casa de Conceição Lima. Editorial Caminho. Lisboa, 2004, 66 págs. Mole.
“O Útero da Casa” é um livro diferente. Obra de análise íntima, traz-nos por vezes a meia voz, através da saudade e da mitificação das coisas amadas, a cor e a alma da ilha mãe de São Tomé, a sua dengue beleza, sua viuvez, seus palmares, o cantar dos búzios, a casa (o útero) centro do mundo, presente e futuro. Alta, perpétua claridade, pedra de reunião.
Nestes versos em que se confrontam criaturas e lugares do outrora, que o tempo magnifica, com a nitidez do hoje, ouvimos a brisa nos canaviais, sentimos o odor do café e do cacau, vemos os ibiscos e o barro vermelho, o perfil da mesquita, a cidade morta, o mar.
Lê-se a mátria na terra sensual, até na luz da fruta, no sangue da lua, nas mãos de húmus e basalto.
Conceição Lima escreve-se, em ideia e corpo, na carne viva da ilha.
Peso | 135 g |
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Literatura Estrangeira
1ª Edição
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