O Estado da Nação de Manuel Maria Carrilho. Editorial Notícias. Lisboa, 2001, 73 págs. Mole.
“Se outra coisa não fosse, “O Estado da Nação” seria sempre um irrepreensível diagnóstico das “miragens da governação” e uma demonstração – vinda de dentro – de como Portugal se foi transformando num país de atalhos, onde parece sempre mais importante ir mais depressa do que chegar a qualquer sítio.
“Retrato lúcido, desencantado e doloroso de uma certa forma de fazer política e governação em Portugal, “O Estado da Nação” acaba também por ser – sobretudo no seu desafio final – a proposta de uma nova política e, sobretudo, de fundação de um novo imaginário (não só político, mas também), onde um máximo de pragmatismo (que até pode ser de contenção) exige – e só pode ser compreendido – em nome de um máximo de consciência e de utopia. Um livro para reflectir e – espera-se – agir.”
João Mário Grilo, Visão
4,00 €
“Se outra coisa não fosse, “O Estado da Nação” seria sempre um irrepreensível diagnóstico das “miragens da governação” e uma demonstração – vinda de dentro – de como Portugal se foi transformando num país de atalhos, onde parece sempre mais importante ir mais depressa do que chegar a qualquer sítio.
“Retrato lúcido, desencantado e doloroso de uma certa forma de fazer política e governação em Portugal, “O Estado da Nação” acaba também por ser – sobretudo no seu desafio final – a proposta de uma nova política e, sobretudo, de fundação de um novo imaginário (não só político, mas também), onde um máximo de pragmatismo (que até pode ser de contenção) exige – e só pode ser compreendido – em nome de um máximo de consciência e de utopia. Um livro para reflectir e – espera-se – agir.”
João Mário Grilo, Visão
O Estado da Nação de Manuel Maria Carrilho. Editorial Notícias. Lisboa, 2001, 73 págs. Mole.
“Se outra coisa não fosse, “O Estado da Nação” seria sempre um irrepreensível diagnóstico das “miragens da governação” e uma demonstração – vinda de dentro – de como Portugal se foi transformando num país de atalhos, onde parece sempre mais importante ir mais depressa do que chegar a qualquer sítio.
“Retrato lúcido, desencantado e doloroso de uma certa forma de fazer política e governação em Portugal, “O Estado da Nação” acaba também por ser – sobretudo no seu desafio final – a proposta de uma nova política e, sobretudo, de fundação de um novo imaginário (não só político, mas também), onde um máximo de pragmatismo (que até pode ser de contenção) exige – e só pode ser compreendido – em nome de um máximo de consciência e de utopia. Um livro para reflectir e – espera-se – agir.”
João Mário Grilo, Visão
Peso | 175 g |
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