Névoa de Miguel de Unamuno. DIFEL 82. Lisboa, 2002, 275 págs. Mole.
História de um amor trágico entre Augusto Pérez, homem que viveu até muito tarde com a mãe, e Eugénia, uma pianista interesseira, mulher de outros amores e de olhos postos na fortuna de Augusto, que será para o jovem o seu primeiro amor, o amor de todos os amores.
O romance assinalou um ponto de viragem na ficção unamuniana, por ser na altura uma obra inovadora em que se jogam diversos elementos estruturais e psicológicos ou artifícios literários, nomeadamente o prólogo de Víctor Goti, que também entra no romance, e que o escreveu a pedido do próprio Miguel de Unamuno para desvendar ao leitor algumas das pistas narrativas da história.
Mas o aspecto mais interessante de Névoa reside no longo diálogo entre Augusto Pérez e o próprio Unamuno, acerca do desfecho que o autor(a) pretende dar à obra, mas com o qual Augusto não está de acordo, porque coloca em dúvida a existência real do autor(a) ou a sua visão pessimista do sentimento trágico da vida, ou a velha questão do criador e da sua própria criatura.
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História de um amor trágico entre Augusto Pérez, homem que viveu até muito tarde com a mãe, e Eugénia, uma pianista interesseira, mulher de outros amores e de olhos postos na fortuna de Augusto, que será para o jovem o seu primeiro amor, o amor de todos os amores.
O romance assinalou um ponto de viragem na ficção unamuniana, por ser na altura uma obra inovadora em que se jogam diversos elementos estruturais e psicológicos ou artifícios literários, nomeadamente o prólogo de Víctor Goti, que também entra no romance, e que o escreveu a pedido do próprio Miguel de Unamuno para desvendar ao leitor algumas das pistas narrativas da história.
Mas o aspecto mais interessante de Névoa reside no longo diálogo entre Augusto Pérez e o próprio Unamuno, acerca do desfecho que o autor(a) pretende dar à obra, mas com o qual Augusto não está de acordo, porque coloca em dúvida a existência real do autor(a) ou a sua visão pessimista do sentimento trágico da vida, ou a velha questão do criador e da sua própria criatura.
Névoa de Miguel de Unamuno. DIFEL 82. Lisboa, 2002, 275 págs. Mole.
História de um amor trágico entre Augusto Pérez, homem que viveu até muito tarde com a mãe, e Eugénia, uma pianista interesseira, mulher de outros amores e de olhos postos na fortuna de Augusto, que será para o jovem o seu primeiro amor, o amor de todos os amores.
O romance assinalou um ponto de viragem na ficção unamuniana, por ser na altura uma obra inovadora em que se jogam diversos elementos estruturais e psicológicos ou artifícios literários, nomeadamente o prólogo de Víctor Goti, que também entra no romance, e que o escreveu a pedido do próprio Miguel de Unamuno para desvendar ao leitor algumas das pistas narrativas da história.
Mas o aspecto mais interessante de Névoa reside no longo diálogo entre Augusto Pérez e o próprio Unamuno, acerca do desfecho que o autor(a) pretende dar à obra, mas com o qual Augusto não está de acordo, porque coloca em dúvida a existência real do autor(a) ou a sua visão pessimista do sentimento trágico da vida, ou a velha questão do criador e da sua própria criatura.
Peso | 430 g |
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