Nevermore de Marie Redonnet. Edições ASA. Porto, 1998, 127 págs. Mole.
Quando Willy Bost chega à misteriosa cidade fronteiriça de San Rosa, ele não imagina o “inferno” que enfrentará. Parece o início de um romance policial ou, mais corretamente, um romance negro. Jorge Luis Borges afirmou, citando “O Processo” de Kafka e o “Santuário” de Faulkner, que todos os grandes romances do século XX eram “policiais” na sua essência.
Nevermore é, na verdade, a história de uma investigação. Willy busca entender a realidade inquietante e ameaçadora de San Rosa e do seu governador, o presidente Hardley. Ele também investiga a memória perdida de Santa Flor, do outro lado da fronteira.
Além disso, é a história de um amor entre Willy Bost e Cassy Mac Key. Também aborda aqueles, como Lizzie Malik, que lutam para inventar um presente livre das maldições do passado e reconstruir as suas vidas.
Esta parábola feroz sobre o mundo contemporâneo revela ao leitor português uma das vozes mais poderosas e originais da nova literatura francesa.
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Quando Willy Bost chega à misteriosa cidade fronteiriça de San Rosa, ele não imagina o “inferno” que enfrentará. Parece o início de um romance policial ou, mais corretamente, um romance negro. Jorge Luis Borges afirmou, citando “O Processo” de Kafka e o “Santuário” de Faulkner, que todos os grandes romances do século XX eram “policiais” na sua essência.
Nevermore é, na verdade, a história de uma investigação. Willy busca entender a realidade inquietante e ameaçadora de San Rosa e do seu governador, o presidente Hardley. Ele também investiga a memória perdida de Santa Flor, do outro lado da fronteira.
Além disso, é a história de um amor entre Willy Bost e Cassy Mac Key. Também aborda aqueles, como Lizzie Malik, que lutam para inventar um presente livre das maldições do passado e reconstruir as suas vidas.
Esta parábola feroz sobre o mundo contemporâneo revela ao leitor português uma das vozes mais poderosas e originais da nova literatura francesa.
Nevermore de Marie Redonnet. Edições ASA. Porto, 1998, 127 págs. Mole.
Quando Willy Bost chega à misteriosa cidade fronteiriça de San Rosa, ele não imagina o “inferno” que enfrentará. Parece o início de um romance policial ou, mais corretamente, um romance negro. Jorge Luis Borges afirmou, citando “O Processo” de Kafka e o “Santuário” de Faulkner, que todos os grandes romances do século XX eram “policiais” na sua essência.
Nevermore é, na verdade, a história de uma investigação. Willy busca entender a realidade inquietante e ameaçadora de San Rosa e do seu governador, o presidente Hardley. Ele também investiga a memória perdida de Santa Flor, do outro lado da fronteira.
Além disso, é a história de um amor entre Willy Bost e Cassy Mac Key. Também aborda aqueles, como Lizzie Malik, que lutam para inventar um presente livre das maldições do passado e reconstruir as suas vidas.
Esta parábola feroz sobre o mundo contemporâneo revela ao leitor português uma das vozes mais poderosas e originais da nova literatura francesa.
Peso | 175 g |
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