Nana é um dos principais romances de Émile Zola. Nascida no meio operário, é filha de um pai alcoólico e de uma lavadeira. Para criar o filho que teve aos dezasseis anos de um pai desconhecido, Nana precisa de dinheiro.
Medíocre artista de teatro, prostitui-se para completar o ordenado ao fim do mês. Sua ascensão social começa quando interpreta o papel de Vénus num teatro parisiense. Embora não saiba cantar, suas roupas impudicas e a intensa sexualidade atraem os homens. Isso permite que viva num apartamento luxuoso, oferecido por um rico comerciante de Moscovo.
Nana torna-se um exemplo de prostituta de luxo, uma cortesã do Segundo Império. Alcança a riqueza e se afirma na aristocracia e na finança. Reina no seu palacete da avenida de Villiers, onde desfruta de completa liberdade, cercada por móveis de laca branca e perfumes perturbadores.
Assim, Nana dissipa heranças e mergulha famílias no desespero. Ela exerce poder sobre os homens, desferindo golpes devastadores numa sociedade corrupta que despreza. No fim, acaba por ser vítima dessa mesma sociedade.
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Nana é um dos principais romances de Émile Zola. Nascida no meio operário, é filha de um pai alcoólico e de uma lavadeira. Para criar o filho que teve aos dezasseis anos de um pai desconhecido, Nana precisa de dinheiro.
Medíocre artista de teatro, prostitui-se para completar o ordenado ao fim do mês. Sua ascensão social começa quando interpreta o papel de Vénus num teatro parisiense. Embora não saiba cantar, suas roupas impudicas e a intensa sexualidade atraem os homens. Isso permite que viva num apartamento luxuoso, oferecido por um rico comerciante de Moscovo.
Nana torna-se um exemplo de prostituta de luxo, uma cortesã do Segundo Império. Alcança a riqueza e se afirma na aristocracia e na finança. Reina no seu palacete da avenida de Villiers, onde desfruta de completa liberdade, cercada por móveis de laca branca e perfumes perturbadores.
Assim, Nana dissipa heranças e mergulha famílias no desespero. Ela exerce poder sobre os homens, desferindo golpes devastadores numa sociedade corrupta que despreza. No fim, acaba por ser vítima dessa mesma sociedade.
Nana de Émile Zola. Público Comunicação Social. Porto. Brochado
Nana é um dos principais romances de Émile Zola. Nascida no meio operário, é filha de um pai alcoólico e de uma lavadeira. Para criar o filho que teve aos dezasseis anos de um pai desconhecido, Nana precisa de dinheiro.
Medíocre artista de teatro, prostitui-se para completar o ordenado ao fim do mês. Sua ascensão social começa quando interpreta o papel de Vénus num teatro parisiense. Embora não saiba cantar, suas roupas impudicas e a intensa sexualidade atraem os homens. Isso permite que viva num apartamento luxuoso, oferecido por um rico comerciante de Moscovo.
Nana torna-se um exemplo de prostituta de luxo, uma cortesã do Segundo Império. Alcança a riqueza e se afirma na aristocracia e na finança. Reina no seu palacete da avenida de Villiers, onde desfruta de completa liberdade, cercada por móveis de laca branca e perfumes perturbadores.
Assim, Nana dissipa heranças e mergulha famílias no desespero. Ela exerce poder sobre os homens, desferindo golpes devastadores numa sociedade corrupta que despreza. No fim, acaba por ser vítima dessa mesma sociedade.
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