Museu Militar Pintura e Escultura de José-Augusto França. Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Lisboa, 1996, 149 págs. Mole.
Ja là vão muitos anos desde que visitei pela primeira vez o Museu Militar, numa excursão de escola ou talvez numa visita a Lisboa, recompensa paterna de um exame bem sucedido. Ainda menino, fixei imagens que continuam hoje a ser as minhas evocações espontâneas de personagens e factos da nossa história. Mal me distraio das regras desta arte de historiador que veio a ser a minha, e Martim Moniz aporece-me como o vi então, no espectacular quadro de Columbano. O mesmo se passa com o alçamento do primeiro padrão em terras de Santa Cruz, com os matadores de Inês de Castro, com o gesto honrado de Egas Moniz, desta vez pintado por Malhoa. Pela mesma altura, coleccionei cromos com estas e outras imagens, entre as quais recordo as reproduções das clássicas aguarelas de Veloso Salgado.
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Ja là vão muitos anos desde que visitei pela primeira vez o Museu Militar, numa excursão de escola ou talvez numa visita a Lisboa, recompensa paterna de um exame bem sucedido. Ainda menino, fixei imagens que continuam hoje a ser as minhas evocações espontâneas de personagens e factos da nossa história. Mal me distraio das regras desta arte de historiador que veio a ser a minha, e Martim Moniz aporece-me como o vi então, no espectacular quadro de Columbano. O mesmo se passa com o alçamento do primeiro padrão em terras de Santa Cruz, com os matadores de Inês de Castro, com o gesto honrado de Egas Moniz, desta vez pintado por Malhoa. Pela mesma altura, coleccionei cromos com estas e outras imagens, entre as quais recordo as reproduções das clássicas aguarelas de Veloso Salgado.
Museu Militar Pintura e Escultura de José-Augusto França. Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Lisboa, 1996, 149 págs. Mole.
Ja là vão muitos anos desde que visitei pela primeira vez o Museu Militar, numa excursão de escola ou talvez numa visita a Lisboa, recompensa paterna de um exame bem sucedido. Ainda menino, fixei imagens que continuam hoje a ser as minhas evocações espontâneas de personagens e factos da nossa história. Mal me distraio das regras desta arte de historiador que veio a ser a minha, e Martim Moniz aporece-me como o vi então, no espectacular quadro de Columbano. O mesmo se passa com o alçamento do primeiro padrão em terras de Santa Cruz, com os matadores de Inês de Castro, com o gesto honrado de Egas Moniz, desta vez pintado por Malhoa. Pela mesma altura, coleccionei cromos com estas e outras imagens, entre as quais recordo as reproduções das clássicas aguarelas de Veloso Salgado.
Peso | 850 g |
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