Mundo em Mudança de Mário Soares. Temas e Debates Editores. Lisboa, 2009, 200 págs. Mole.
O ano de 2008 foi um tempo em que tudo aconteceu. Foi um ano péssimo, como se esperava, mas também – pela lógica das coisas e como era, aliás, previsível – um ano de viragem, em que a crise global anunciada se concretizou.
Da América do Norte, seu epicentro, passou à União Europeia – culos principais dirigentes só tarde, muito tarde, a quiseram ver – e, depois, aos países emergentes e, finalmente, com maior ou menor intensidade, ao resto do Mundo. Mas a crise não está terminada. Longe disso.
Agora, com a vitória de Barack Obama na América, as coisas estão claras: uma nova era de mudança está a começar. Mas as expectativas que despertou são pesadíssimas. O que pesa sobre os ombros deste homem – extraordinariamente lúcido, calmo, humanista e reflexivo – é esmagador. Contudo, como desencadeou entre os jovens, as minorias étnicas, a intelligentsia e a população em geral um enorme dinamismo, energia e esperança, espero, sinceramente, que consiga.
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O ano de 2008 foi um tempo em que tudo aconteceu. Foi um ano péssimo, como se esperava, mas também – pela lógica das coisas e como era, aliás, previsível – um ano de viragem, em que a crise global anunciada se concretizou.
Da América do Norte, seu epicentro, passou à União Europeia – culos principais dirigentes só tarde, muito tarde, a quiseram ver – e, depois, aos países emergentes e, finalmente, com maior ou menor intensidade, ao resto do Mundo. Mas a crise não está terminada. Longe disso.
Agora, com a vitória de Barack Obama na América, as coisas estão claras: uma nova era de mudança está a começar. Mas as expectativas que despertou são pesadíssimas. O que pesa sobre os ombros deste homem – extraordinariamente lúcido, calmo, humanista e reflexivo – é esmagador. Contudo, como desencadeou entre os jovens, as minorias étnicas, a intelligentsia e a população em geral um enorme dinamismo, energia e esperança, espero, sinceramente, que consiga.
Mundo em Mudança de Mário Soares. Temas e Debates Editores. Lisboa, 2009, 200 págs. Mole.
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O ano de 2008 foi um tempo em que tudo aconteceu. Foi um ano péssimo, como se esperava, mas também – pela lógica das coisas e como era, aliás, previsível – um ano de viragem, em que a crise global anunciada se concretizou.
Da América do Norte, seu epicentro, passou à União Europeia – culos principais dirigentes só tarde, muito tarde, a quiseram ver – e, depois, aos países emergentes e, finalmente, com maior ou menor intensidade, ao resto do Mundo. Mas a crise não está terminada. Longe disso.
Agora, com a vitória de Barack Obama na América, as coisas estão claras: uma nova era de mudança está a começar. Mas as expectativas que despertou são pesadíssimas. O que pesa sobre os ombros deste homem – extraordinariamente lúcido, calmo, humanista e reflexivo – é esmagador. Contudo, como desencadeou entre os jovens, as minorias étnicas, a intelligentsia e a população em geral um enorme dinamismo, energia e esperança, espero, sinceramente, que consiga.
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