Há muito que se me apresenta estranho ainda ninguém ter escrito um conjunto de poesias sobre motivos do Alentejo; de como é o camponés no seu romântico-politico-social e sua lida; o estratificado numa indole que lhe dá subconscientemente um sentido de pátria para com sua Provincia, acentuada independência pessoal, um tanto ou quanto de reservado e impenetrável mas de franqueza sem rodeios nem voltar a cara.
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Há muito que se me apresenta estranho ainda ninguém ter escrito um conjunto de poesias sobre motivos do Alentejo; de como é o camponés no seu romântico-politico-social e sua lida; o estratificado numa indole que lhe dá subconscientemente um sentido de pátria para com sua Provincia, acentuada independência pessoal, um tanto ou quanto de reservado e impenetrável mas de franqueza sem rodeios nem voltar a cara.
Motes dos Montes: 300 Motes Alentejanos de Fialho Barreto. Tipografia Henrique Torres. Lisboa, 1977, 298 págs. Mole.
Há muito que se me apresenta estranho ainda ninguém ter escrito um conjunto de poesias sobre motivos do Alentejo; de como é o camponés no seu romântico-politico-social e sua lida; o estratificado numa indole que lhe dá subconscientemente um sentido de pátria para com sua Provincia, acentuada independência pessoal, um tanto ou quanto de reservado e impenetrável mas de franqueza sem rodeios nem voltar a cara.
| Peso | 170 g |
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