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Mobiliário do Século XVIII: França

Colecção Artes e Estilos nº 7.

Ao dedicar esta obra ao estudo do mobiliário francês no século XVIII, Alessandra Ponte faz um percurso notável, dando um enquadramento histórico-social desde o início do século XVII. Época em que o fausto podia representar nobreza ou uma materialização da realeza (de que o palácio de Versalhes é emblemático), enquanto no século XVIII o objecto de luxo representa essencialmente um símbolo do poder económico. Onde antes estava o brasão ou a divisa encontra-se agora um espaço vazio; o emblema é simples elemento decorativo. É esta diferença que bem caracteriza a transição de uma sociedade seiscentista para uma sociedade setecentista. Assim, este livro estuda o estilo Luís XIV, o estilo Regência, o estilo Luís XV, o estilo de transição: início do gosto Neoclássico e o estilo Luís XVI. E são explicadas as técnicas de trabalho dos diversos materiais. Tudo isto apoiado por mais de noventa fotos de móveis e dos pormenores exemplares. Ainda neste livro encontramos um dicionário dos nomes mais conhecidos de «ebanistas» e marceneiros e das suas características. E ainda um pequeno glossário de vocábulos técnicos.

10,00 

Mobiliário do Século XVIII: França

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Colecção Artes e Estilos nº 7.

Ao dedicar esta obra ao estudo do mobiliário francês no século XVIII, Alessandra Ponte faz um percurso notável, dando um enquadramento histórico-social desde o início do século XVII. Época em que o fausto podia representar nobreza ou uma materialização da realeza (de que o palácio de Versalhes é emblemático), enquanto no século XVIII o objecto de luxo representa essencialmente um símbolo do poder económico. Onde antes estava o brasão ou a divisa encontra-se agora um espaço vazio; o emblema é simples elemento decorativo. É esta diferença que bem caracteriza a transição de uma sociedade seiscentista para uma sociedade setecentista. Assim, este livro estuda o estilo Luís XIV, o estilo Regência, o estilo Luís XV, o estilo de transição: início do gosto Neoclássico e o estilo Luís XVI. E são explicadas as técnicas de trabalho dos diversos materiais. Tudo isto apoiado por mais de noventa fotos de móveis e dos pormenores exemplares. Ainda neste livro encontramos um dicionário dos nomes mais conhecidos de «ebanistas» e marceneiros e das suas características. E ainda um pequeno glossário de vocábulos técnicos.

Mobiliário do Século XVIII: França de Alessandra Ponte. Editorial Presença. Lisboa, 1990, 81 págs. Mole.

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Descrição

Colecção Artes e Estilos nº 7.

Ao dedicar esta obra ao estudo do mobiliário francês no século XVIII, Alessandra Ponte faz um percurso notável, dando um enquadramento histórico-social desde o início do século XVII. Época em que o fausto podia representar nobreza ou uma materialização da realeza (de que o palácio de Versalhes é emblemático), enquanto no século XVIII o objecto de luxo representa essencialmente um símbolo do poder económico. Onde antes estava o brasão ou a divisa encontra-se agora um espaço vazio; o emblema é simples elemento decorativo. É esta diferença que bem caracteriza a transição de uma sociedade seiscentista para uma sociedade setecentista. Assim, este livro estuda o estilo Luís XIV, o estilo Regência, o estilo Luís XV, o estilo de transição: início do gosto Neoclássico e o estilo Luís XVI. E são explicadas as técnicas de trabalho dos diversos materiais. Tudo isto apoiado por mais de noventa fotos de móveis e dos pormenores exemplares. Ainda neste livro encontramos um dicionário dos nomes mais conhecidos de «ebanistas» e marceneiros e das suas características. E ainda um pequeno glossário de vocábulos técnicos.

Informação adicional

Peso 325 g

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