Avatar

Mistérios de Lisboa

Com esta frase, que nos coloca em pleno mistério, inicia Camilo aquele que seria o seu segundo romance, editado em 1854 mas publicado original- mente em folhetins no diário portuense O Nacio- nal. Influenciado pelo romance-folhetim em voga na época, Mistérios de Lisboa mergulha-nos num turbilhão imparável de aventuras e desventuras, coincidências e revelações, sentimentos e paixões violentos, vinganças, amores desgraçados e ilegítimos, de que o leitor não consegue libertar-se até à última página. Com uma galeria de personagens inesquecíveis, como o Padre Dinis, que de aristocrata e libertino se converte em justiceiro, assumindo diversas identidades, estes Mistérios de Lisboa ultrapassam, quer as fronteiras do género em que se inspiraram — como bem nota João Tordo no Prefácio a este edição —, quer as dessa Lisboa que a obra percorre, mas onde chegam ou de onde partem para França, Inglaterra, África, Brasil todos os piratas, ciganos, aristocratas, burgueses, mulheres de má nota, santas, assassinas, desgraçadas e venturosas pesonagens que por aqui se cruzam… Uma viagem pela alma humana e pelo século XIX, como pelos meandros de uma cidade.

5,00 

Mistérios de Lisboa

5,00 

Com esta frase, que nos coloca em pleno mistério, inicia Camilo aquele que seria o seu segundo romance, editado em 1854 mas publicado original- mente em folhetins no diário portuense O Nacio- nal. Influenciado pelo romance-folhetim em voga na época, Mistérios de Lisboa mergulha-nos num turbilhão imparável de aventuras e desventuras, coincidências e revelações, sentimentos e paixões violentos, vinganças, amores desgraçados e ilegítimos, de que o leitor não consegue libertar-se até à última página. Com uma galeria de personagens inesquecíveis, como o Padre Dinis, que de aristocrata e libertino se converte em justiceiro, assumindo diversas identidades, estes Mistérios de Lisboa ultrapassam, quer as fronteiras do género em que se inspiraram — como bem nota João Tordo no Prefácio a este edição —, quer as dessa Lisboa que a obra percorre, mas onde chegam ou de onde partem para França, Inglaterra, África, Brasil todos os piratas, ciganos, aristocratas, burgueses, mulheres de má nota, santas, assassinas, desgraçadas e venturosas pesonagens que por aqui se cruzam… Uma viagem pela alma humana e pelo século XIX, como pelos meandros de uma cidade.

Mistérios de Lisboa de Camilo Castelo Branco. Círculo de Leitores. Lisboa, 1983, 3 vols. Encadernação Editorial.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Com esta frase, que nos coloca em pleno mistério, inicia Camilo aquele que seria o seu segundo romance, editado em 1854 mas publicado original- mente em folhetins no diário portuense O Nacio- nal. Influenciado pelo romance-folhetim em voga na época, Mistérios de Lisboa mergulha-nos num turbilhão imparável de aventuras e desventuras, coincidências e revelações, sentimentos e paixões violentos, vinganças, amores desgraçados e ilegítimos, de que o leitor não consegue libertar-se até à última página. Com uma galeria de personagens inesquecíveis, como o Padre Dinis, que de aristocrata e libertino se converte em justiceiro, assumindo diversas identidades, estes Mistérios de Lisboa ultrapassam, quer as fronteiras do género em que se inspiraram — como bem nota João Tordo no Prefácio a este edição —, quer as dessa Lisboa que a obra percorre, mas onde chegam ou de onde partem para França, Inglaterra, África, Brasil todos os piratas, ciganos, aristocratas, burgueses, mulheres de má nota, santas, assassinas, desgraçadas e venturosas pesonagens que por aqui se cruzam… Uma viagem pela alma humana e pelo século XIX, como pelos meandros de uma cidade.

Informação adicional

Peso 1005 g

relacionados

Outubro'24

Baroque Gardens

During the seventeenth and early eight- eenth centuries, garden architecture throughout Europe was widely influ- enced by the French style. Gardens developed to become an art form in their own right, and often more money was spent on the garden than on fur- nishing a house. In many cases, the great gardens of the baroque […]

7,00 

Camoniana

Camões e o Amor

Muito sensível aos valores do idioma, faz seus os autores que bem o servem. Entre eles, e acima de todos, Camões, o mais português e também o mais universal dos nossos poetas. Devoção de toda uma vida, a Camões tem dedicado Henrique Barrilaro Ruas (que não goza porém do estatuto de especialista…) uma atenção particular, […]

7,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Lusíadas em Prosa

«Como interessar os jovens na leitura de “Os Lusíadas”? Qual o melhor modo para os introduzir na frequentação e na fruição desse poema “fundador” que ainda hoje é o poema por excelência da nossa língua, se não mesmo, na nossa língua, o Poema por antonomásia? (…) A solução adoptada por Amélia Pinto Pais nesta adaptação […]

7,50 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat