Título: Mar ao Norte
Autor: Henrique Madeira
Edição: Ulmeiro
Colecção | Nº: Imanges do Corpo | 58
Ano: 1996
Páginas: 71
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 102907/96
ISBN: 972-706-260-1
«O sujeito poético espraia-se aqui por uma geografia oposta à mediterrânica, na tentativa de decifrar signos brumosos ou superfícies brancas de uma extensão hiperbólica – o fascínio dos contrastes -, projecção dessa outra superfície, a da página inocente, à espera (ambas) dos traços reveladores das tensões – das aves ou das sílabas -, dos nervos pressionados pelos mecanismos perversos do quotidiano. É a partir desta antinomia geográfica e cultural que o poema se constrói auscultando o pulsar das cidades, o olhar atento aos sinais infinitos que se insinuam sobre as emoções da longa viagem através» in Prefácio
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«O sujeito poético espraia-se aqui por uma geografia oposta à mediterrânica, na tentativa de decifrar signos brumosos ou superfícies brancas de uma extensão hiperbólica – o fascínio dos contrastes -, projecção dessa outra superfície, a da página inocente, à espera (ambas) dos traços reveladores das tensões – das aves ou das sílabas -, dos nervos pressionados pelos mecanismos perversos do quotidiano. É a partir desta antinomia geográfica e cultural que o poema se constrói auscultando o pulsar das cidades, o olhar atento aos sinais infinitos que se insinuam sobre as emoções da longa viagem através» in Prefácio
Título: Mar ao Norte
Autor: Henrique Madeira
Edição: Ulmeiro
Colecção | Nº: Imanges do Corpo | 58
Ano: 1996
Páginas: 71
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 102907/96
ISBN: 972-706-260-1
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«O sujeito poético espraia-se aqui por uma geografia oposta à mediterrânica, na tentativa de decifrar signos brumosos ou superfícies brancas de uma extensão hiperbólica – o fascínio dos contrastes -, projecção dessa outra superfície, a da página inocente, à espera (ambas) dos traços reveladores das tensões – das aves ou das sílabas -, dos nervos pressionados pelos mecanismos perversos do quotidiano. É a partir desta antinomia geográfica e cultural que o poema se constrói auscultando o pulsar das cidades, o olhar atento aos sinais infinitos que se insinuam sobre as emoções da longa viagem através» in Prefácio
Peso | 135 g |
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Literatura Estrangeira
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