Livros da Índia de António Barahona. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1984, 119 págs. Mole.
Rico em formas de vida, animal de sete fôlegos como o felino de quem pelo menos denuncia a voluptuosidade, António Barahona da Fonseca antolha-se-nos um dos raros exemplares de poeta para quem a língua portuguesa continua a ser aquilo que foi na idade de oiro da nossa poesia: um dom divino, um eco telúrico, uma voz profética. JOÃO GASPAR SIMÕES Diário de Notícias, 11.1.79
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Rico em formas de vida, animal de sete fôlegos como o felino de quem pelo menos denuncia a voluptuosidade, António Barahona da Fonseca antolha-se-nos um dos raros exemplares de poeta para quem a língua portuguesa continua a ser aquilo que foi na idade de oiro da nossa poesia: um dom divino, um eco telúrico, uma voz profética. JOÃO GASPAR SIMÕES Diário de Notícias, 11.1.79
Livros da Índia de António Barahona. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1984, 119 págs. Mole.
Rico em formas de vida, animal de sete fôlegos como o felino de quem pelo menos denuncia a voluptuosidade, António Barahona da Fonseca antolha-se-nos um dos raros exemplares de poeta para quem a língua portuguesa continua a ser aquilo que foi na idade de oiro da nossa poesia: um dom divino, um eco telúrico, uma voz profética. JOÃO GASPAR SIMÕES Diário de Notícias, 11.1.79
Peso | 200 g |
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