Descrição
Depois de O Clube da Conspiração, Jonathan Kellerman distingue-se como o mestre do thriller psicológico. Agora no romance de Kellerman, ainda mais empolgante e intenso, o psicólogo e detective de Los Angeles, Alex Delaware, defronta um assassínio — há muito por desvendar — de uma brutalidade indescritível. Um caso glacial cuja resolução ameaça a sua sobrevivência e a de um amigo de longa data, o detective do Departamento de Homicídios, Milo Sturgis.
O pesadelo começa quando Alex recebe uma encomenda pelo correio, sem remetente. No seu interior está um álbum decorado, repleto de fotografias macabras de cenas de crime — um álbum de assassínios intitulado O Livro dos Crimes. Alex não vê nenhum motivo para que alguém lhe envie este compêndio de morte, mas, quando Milo vê o livro, fica imediatamente abalado com uma das imagens: uma jovem torturada, estrangulada e abandonada perto de uma via de acesso à auto-estrada.
Este foi um dos primeiros casos de Milo como principiante no Departamento de Homicídios da Polícia: uma morte violenta que não conseguiu desvendar, porque, no momento em que ele e o seu colega de estágio começaram a fazer progressos, o departamento afastou-os. Ter sido obrigado a abandonar uma jovem vítima atormentou Milo. Mas os seus receios impediram-no de procurar a verdade e, com o passar dos anos, conseguiu esquecer. Pelo menos, assim pensava.
Agora, volvidas duas décadas, alguém decidiu agitar o passado. Quando Alex e Milo começam a desvendar aquilo que realmente acontecera há vinte anos, todos os seus passos são seguidos e as suas vidas postas em perigo. A investigação inexorável atinge os centros do poder e da riqueza de L. A. — o passado e o presente. Enquanto arrancam, camada após camada, segredos horríveis, descobrem que o homicídio da rapariga esquecida tem ramificações arrepiantes que se estendem para lá da perda trágica de uma vida.
Uma história clássica do bem e do mal, do sacrifício e do pecado. O Livro dos Crimes é uma obra apaixonante que ilumina os corredores mais sombrios da mente humana. É uma obra assombrosa